Na manchete do Dainik Jagran (abaixo), "Cúpula Brics 2021: Afeganistão não deve se tornar porto seguro do terror, preocupação de Índia, Rússia e China na declaração conjunta".
Principal jornal indiano, em hindi, ele relata que "Rússia, China e Índia em particular expressaram suas preocupações" e que "se espera do Talibã que as organizações que promovem incidentes terroristas não sejam permitidas".
Apresentado pelo primeiro-ministro indiano Narendra Modi, que lidera o grupo de emergentes neste ano, "um plano de ação contra o terrorismo" teria sido aprovado.
O Jagran destacou que "Modi e o presidente Xi Jinping ficaram cara a cara depois de muito tempo". E que "a sombra da disputa fronteiriça entre os dois países não foi visível na organização da reunião nem houve qualquer vislumbre dela durante a cúpula".
Mais: "Modi agradeceu a todos, incluindo a China, por sua cooperação para tornar a reunião um sucesso. De sua parte, Xi também agradeceu à Índia pelo sucesso do evento".
SUAVE, SÓLIDA E SUSTENTADA
Em Pequim, o Global Times também deu manchete, "Xi: Brics é força importante, a ser considerada no palco internacional".
Logo abaixo, "Os fatos já provaram que, independentemente das dificuldades que surgirem, enquanto os Brics permanecerem unidos e fizerem esforços conjuntos, a cooperação será suave, sólida e sustentada, disse o presidente".
SOROS VS CHINA
O investidor George Soros, um dos principais financiadores do Partido Democrata, publicou dois artigos seguidos contra a China, no Financial Times e no Wall Street Journal. No primeiro, disse que os investidores no país "terão duro despertar".
No segundo, concentrou fogo no maior gestor de ativos no mundo, o americano BlackRock, pelo "erro" de lançar novos fundos na China e sugerir aos clientes triplicar as aplicações no país, o que "põe em perigo a segurança nacional dos EUA".
Dias depois, os mesmos FT e WSJ manchetaram que o "BlackRock levanta US$ 1 bilhão para o primeiro fundo mútuo chinês gerido por empresa estrangeira", em expansão no "mercado lucrativo apesar do clima político". Segundo o WSJ, outros devem segui-lo "logo", listando Fidelity e Neuberger Berman.
'NOT ABOUT FREEDOM'
Acima, na transmissão da CNN, Joe Biden sai apressado do anúncio sobre vacinação obrigatória nos EUA, sem responder às perguntas gritadas pelos repórteres, como "Isso é constitucional, presidente?".
Veículos à direita, como Fox News e Drudge Report, destacaram seu argumento de que "não é uma questão de liberdade" e o fato de que, meses atrás, ele havia afirmado que não haveria obrigatoriedade.
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