Nelson Piquet sempre foi boquirroto, e nós, jornalistas, adorávamos dar espaço às maluquices dele, contrapostas ao bom-mocismo de Ayrton Senna.
Víamos graça no que era apenas falta de educação e cafajestagem do piloto e do sociopata, que também ganhou espaço na imprensa pelas barbaridades que dizia, como a necessidade de matar 30 mil, Fernando Henrique Cardoso incluído.
O pior é que, se Piquet ficou quase sozinho e teve de pedir desculpas esfarrapadas, o genocida ainda tem muitos seguidores, na imprensa inclusive, entre leitores desta Folha também, o que causa profundo desencanto nos que ainda, teimosamente, acreditam na humanidade.
"Canalhas! Canalhas! Canalhas!", gritaria Tancredo Neves, como fez na madrugada de 2 de abril de 1964.
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