O presidente do Equador, José Maria Velasco Ibarra, assumiu na manhã desta segunda-feira (22) o poder absoluto do país, com apoio das Forças Armadas, em um golpe de estado incruento.
O Exército ocupou as universidades, o edifício da Corte Suprema de Justiça e o aeroporto de Quito.
O governo anunciou que considera nula a Constituição de 1967 e que seguirá a de 1946.
Várias prisões foram feitas. Entre os detidos estão líderes sindicais e estudantis, o reitor da Universidade Central do Equador, Manuel Aguirre, e o presidente do Senado, Juan Alfredo Illingworth.
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