O presidente Emílio Garrastazu Médici manifestou apoio ao ministro da Educação, Jarbas Passarinho, que foi criticado por alguns setores por defender um esforço no ensino semelhante ao feito por Cuba.
O ministro tinha citado que aquele país levou muita gente do campo às universidades, obrigando vendedores de cana a se alfabetizar, e que o Brasil poderia fazer algo parecido, mas no regime daqui.
Segundo Médici, as palavras de Passarinho foram "glosadas e se transformaram em objeto de exploração". "Às vezes pinçam certas frases de um discurso que não correspondem ao pensamento que se desejou exprimir", disse.
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