Nesta terça-feira (9) a Junta Militar que governa o país divulgou o Ato Institucional nº 14, que admite a aplicação da pena de morte ou prisão perpétua em casos de “guerra externa, psicológica adversa, revolucionária ou subversiva”.
O documento foi assinado por Aurélio de Lyra Tavares (Exército), Márcio de Sousa e Mello (Aeronáutica) e Augusto Rademaker Grünewald (Marinha), no uso das atribuições conferidas pelo artigo 1 do AI-12, de 31 de agosto de 1969, data do afastamento do presidente Arthur da Costa e Silva.
A Junta diz que o AI-14, editado após o sequestro de Charles Burke Elbrick no dia 4, preserva o “bem-estar”.
1969: Junta Militar edita Ato Institucional nº 14 e admite pena de morte no país
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