O ex-vice-presidente da Iugoslávia Milovan Djilas afirmou, em artigo publicado no jornal italiano Gazzeta della Sera, que os conflitos fronteiriços entre a União Soviética e a China colocam um ponto-final no movimento comunista internacional.
“Nada mais pode deter a divisão do comunismo em vários movimentos nacionais que tendem a separar-se em diversos blocos autônomos.”
Ele também afirmou que não acredita que esse confronto entre chineses e soviético transforme-se em uma guerra.
Djilas foi preso na Iugoslávia por vários anos por divergir do presidente Josip Broz Tito.
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