Filhos de Cunha, Cabral, Picciani e Crivella perdem vaga na Câmara; Garotinho elege dois
Leonardo Picciani obteve 38.665 votos, Marco Antônio Cabral registrou 19.659 e Danielle Cunha teve13.424 votos
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Presos, os ex-líderes do MDB-RJ Eduardo Cunha, Sérgio Cabral e Jorge Picciani (em domiciliar) viram seus filhos perderem a eleição para a Câmara dos Deputados.
O deputado Leonardo Picciani (MDB) obteve 38.665 votos, o que não foi suficiente para a sua reeleição. O deputado Marco Antônio Cabral (MDB) também não conseguiu renovar o seu mandato após registrar 19.659. Danielle Cunha (MDB) teve o pior resultado dos três ao angariar 13.424 votos.
Picciani tem chance de voltar à Câmara como suplente. Para isso, quatro deputados precisam se licenciar para assumir outros postos a fim de convocar os suplentes, entre eles o filho do presidente afastado da Assembleia Legislativa.
Outro "herdeiro" que teve uma estreia frustrada na política foi Marcelo Hodge Crivella, filho do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB). Ele teve 35.677 votos, o que não foi suficiente para alcançar a vaga.
Por sua vez, o ex-governador Anthony Garotinho (PRP), que teve a candidatura indeferida em razão da Lei da Ficha Limpa, viu dois filhos seus chegarem à Câmara. Wladimir Garotinho (PRP) teve 39.398 votos e a irmã, Clarissa Garotinho (Pros), 35.131. Ela vai para o seu segundo mandato.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters