Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Cadeiras desocupadas por ministros de Lula liberam espaço para sindicalistas na Câmara
Movimento sindical, que teve mau desempenho nas eleições, retoma duas vagas na Casa
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Depois do fracasso de importantes lideranças sindicais nas urnas em outubro, que não elegeram nomes como Antonio Neto (PDT), Paulinho da Força (Solidariedade) e Vicentinho (PT), o movimento sindical contabiliza novas vitórias na prorrogação.
As derrotas chamaram a atenção de empresários atentos à discussão das mudanças na reforma trabalhista, mas a cena vai se mexer um pouco. Com a posse dos novos ministros de Lula, sindicalistas que não conseguiram se eleger e ficaram como suplentes vão ocupar as vagas de deputados reeleitos da federação formada entre PT, PV e PC do B que foram chamados para chefiar os ministérios.
Após a saída de Alexandre Padilha, Paulo Teixeira e Luiz Marinho para suas respectivas pastas, duas das três novas vagas serão ocupadas por sindicalistas.
No rearranjo, os novos ocupantes das cadeiras da Câmara serão Alfredinho (PT-SP), ex-vereador de São Paulo que começou no sindicato dos metalúrgicos nos anos 1980 e foi um dos fundadores da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e do PT, e Vicentinho (PT-SP), ex-presidente nacional da CUT.
O terceiro substituto é Orlando Silva (PC do B-SP), ex-vereador de São Paulo e ex-ministro do Esporte.
Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix
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