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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Autoridade de dados francesa investiga privacidade no Clubhouse

Órgão avalia se lei europeia se aplica a companhia americana

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São Paulo

Após receber denúncia, a autoridade de proteção de dados francesa Cnil enviou questionamentos à empresa americana Alpha Exploration, dona do aplicativo Clubhouse, sobre a aplicação da GDPR (lei europeia para proteção de dados).


O órgão também abriu inquérito para estudar a aplicação da GDPR à companhia americana, que não possui escritório no continente, e a competência da Cnil para intervir. A legislação prevê altas multas em caso de violações.

Em fevereiro, autoridade de proteção de dados de Hamburgo, na Alemanha, também questionou o ClubHouse a respeito da privacidade de usuários europeus no aplicativo.

A preocupação apontada era a de que o serviço estaria acessando e armazenando a lista de contatos dos usuários e gravando conversas para evitar abusos sem dar transparência à medida.

O ClubHouse vem afirmando, ao ser questionado sobre o tema, que é extremamente comprometido com a privacidade dos usuários.

O aplicativo de conversas em áudio virou febre neste ano ao abrir a possibilidade de interação com celebridades como Elon Musk, nos EUA, e Boninho e Tatá Werneck, no Brasil.

Com Filipe Oliveira e Andressa Motter

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