Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Pesquisa de fintech aponta 43% das pessoas fazendo comida e máscara para vender
Segundo a Neon, 60% receiam contrair dívida na crise do coronavírus
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Finanças A pandemia levou 43% dos clientes da fintech Neon a complementar sua renda com atividades como fabricação de comida caseira, venda de máscara e entrega por aplicativo. Segundo a pesquisa da empresa com 6.300 pessoas, quase metade dos entrevistados estão ganhando menos.
Fôlego Conforme o levantamento, cerca de 60% receiam contrair dívidas na crise do coronavírus. Jean Sigrist, presidente da fintech, diz que o saldo médio em conta subiu no isolamento. “As pessoas estão tentando preservar a sua saúde financeira”, afirma ele.
Distanciamento Segundo Sigrist, depois que a Neon reduziu juros do cartão de crédito e aumentou as parcelas na pandemia, o volume de clientes que pagam a fatura até o dia de vencimento dobrou. O coronavírus impulsionou a procura por cartões sem contato, cujas transações passaram de 5% para 15%.
com Filipe Oliveira e Mariana Grazini
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters