Editado por Guilherme Seto (interino), espaço traz notícias e bastidores da política. Com Catarina Scortecci e Danielle Brant
Grupos de direitos humanos vão pressionar Lula por volta da Comissão de Mortos e Desaparecidos
A demanda será levada ao futuro ministro Silvio Almeida
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Movimentos de direitos humanos devem pressionar o novo governo a retomar a Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos do regime militar, extinta pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).
A demanda será levada ao futuro novo chefe da Secretaria dos Direitos Humanos do governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Silvio Almeida.
O órgão, vinculado ao Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, foi extinto no último dia 15, duas semanas antes do fim do mandato do atual presidente.
Votaram favoravelmente Marco Vinicius Pereira de Carvalho, presidente da comissão, além do deputado federal Filipe Barros (PL-PR), representante da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, Jorge Luiz Mendes de Assis, representante das Forças Armadas, e Paulo Fernando Melo da Costa, representante da sociedade civil.
Todos foram nomeados por Bolsonaro, já que o Executivo poderia nomear quatro dos sete integrantes.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters