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Editado por Guilherme Seto (interino), espaço traz notícias e bastidores da política. Com Catarina Scortecci e Danielle Brant

Em programa de TV, Soraya Thronicke sugere 'um imposto só'

Candidata à Presidência do União Brasil também fala contra o voto útil no primeiro turno

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As inserções na TV da senadora Soraya Thronicke (MS), candidata à Presidência pelo União Brasil, enfatizarão a proposta de substituir 11 tributos federais por apenas um, o que, segundo ela diz no material, ajudará a reduzir os preços dos alimentos e roupas e fará o país crescer novamente.

A senadora Soraya Thronicke durante convenção do União Brasil em 5 de agosto - Carla Carniel/Reuters

O imposto único federal é a principal bandeira do vice de Soraya, o economista Marcos Cintra. A proposta é a de que todos os tributos de natureza declaratória sejam substituídos por uma alíquota incidente sobre transações bancárias (débito e crédito).

Nas peças publicitárias, que começam a ser veiculadas nesta sexta-feira (26), um pedaço de pão e uma calça são cortados para ilustrar a fatia pela qual os impostos respondem. Cálculos da campanha estimam que o poder aquisitivo dos brasileiros com a mudança poderá subir em média 30%.

"A ideia de ter um imposto só é algo estruturante, que impacta em todas as áreas do governo. Tem efeito sobre a distribuição de renda e a economia", diz o publicitário Lula Guimarães, responsável pela comunicação da campanha. Segundo ele, o mote é a principal aposta para alavancar a campanha de Soraya e ajudá-la a se tornar mais conhecida.

A candidatura optou por mudar a terminologia tradicional "imposto único" por "um imposto só", por avaliar que é de mais fácil assimilação para a população.

Outra proposta na área econômica da candidatura de Soraya é isentar cobrança de encargos como INSS e Imposto de Renda por parte de empresas, no caso de contratações no valor de até cinco salários mínimos. Isso poderia, segundo apregoa a campanha, reduzir à metade o custo para empregar novos funcionários

Além do imposto único, Soraya também discursa contra o voto útil no primeiro turno em uma das peças. Ela diz que é possível votar contra Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL) como uma forma de demonstrar indignação.

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