O museu é, só por si, uma experiência fantástica com um acervo de centenas de milhar de peças provenientes de 4 continentes, dividido por 4 areas, uma por continente, tudo muito bem organizado em termos de facilidade de identificação e exposição das peças, absolutamente digno de visita e que recomendo vivamente, mas... prepare-se para o pior!. A nota negativa vai para o seguinte: a - Íamos num grupo organizado por agência de viagens portuguesa de topo com quem viajamos sempre. b - a agência em questão é conhecida, entre muitas outras coisas fantásticas que lhe dão a tal classificação de topo, pela elevada fiabilidade dos seus compromissos e aquisição de produtos em tempo útil para que os seus clientes não tenham de suportar tempos de espera ou sequer filas para entrada nos locais a visitar. c - entrada prevista neste museu para um grupo de 23 pessoas para as 09:00. Enorme confusão, pois nem o nome da agência nem de quantas pessoas se tratava, constavam do sistema informático da bilheteira, só passados cerca de 30 minutos passados no exterior a 9º de temperatura e à sombra, é que, finalmente, foram impressos os bilhetes de entrada, muito se devendo ao esforço denodado do nosso guia, perante a inépcia do sonolento... e lento... funcionário! d -no controle de entrada, a pistola de leitura do código não consegue identificar nenhum dos nossos bilhetes, só ao fim de desesperantes 5 minutos o monsieur pistoleiro do controle de entrada informou que, como era um grupo (algo que, certamente, para eles, não "saltava à vista" até éramos as únicas pessoas presentes nessa altura e o guia explicou tudo muito bem ao monsieur pistoleiro de leitura dos códigos), informou que o guia tinha de ir ao guichet de grupos para receber um autocolante alocável na camisa. e - a madame, muito parisiense, que estava no guichet dos grupos, perde 10 minutos alegando que não havia nenhum grupo marcado para aquela hora até que, depois de muita insistência do nosso guia e com um tradicional e muito parisiense pedido de desculpa "esfarrapado quanto baste", lá encontrou o registo informático do nosso grupo, afinal EXISTIAMOS mesmo, marcadíssimos para as 09:00 bem explícitos (àquela hora, com frio e sonolentos....coitados, não é?) e deu sinal verde para que o a pistola controle de entrada pudesse ler os nossos ingressos. Assim perdemos preciosos 45 minutos das 2 horas atribuídas para a visita dum museu tão interessante e que merecia ter, no seu staff, gente interessada em trabalhar de verdade.... e que acabem com a burrocracia! Os parisienses puxam bem pelos seus galões da tradicional incompetência e inflexibilidade (veja-se o meu comentário sobre a torre Elffel), e são eles que vão organizar os próximos jogos olímpicos?

Inaugurado em 2006, possui uma colecção de mais de 300.000 peças de arte étnica procedentes de África, Asia, América e Oceania.A sua construção foi feita com cristal revestido com árvores e plantas. O seu custo para adultos é de 10 € sendo gratuito no primeiro domingo de cada mês.

Muito bom! Ótima coleção. Exposição dos objetos muito boa. Jardim simpático, com restaurante muito agradável. Colaboradores muitos simpáticos.

O acervo principal do museu está em um único pavimento, bastante amplo e organizado por continente, mas o local é escuro e nem as peças são bem iluminadas. Não achei o local agradável, principalmente ao imaginar como a maioria daquelas peças chegou à França.

Fora do roteiro tradicional, o Quai Branly é um museu bem amplo que mostra bastante das culturas fora da Europa. O que mais achei valioso foi conhecer mais de povos bem distantes da Oceania e África, os quais eu pouco sabia. Tudo está em francês e inglês. Estive no local com meu filho de 5 anos, e apesar de não ser voltado para crianças, ele aproveitou bastante. Fica a apenas 5 minutos caminhando da Torre Eiffel, e você pode conjugar os dois passeios no mesmo dia. Ingresso na data foi EUR 10,00 e crianças não pagam.

Belíssimo museu com arte dos cinco continentes. Um opção "fora do circuito" a poucos metros da torre Eiffel

O Quai Branly é imperdível em Paris, principalmente porque tudo nele foge do óbvio! Se você já foi ao Louvre, Orsay, Rodin etc., ficará impressionado com as obras totalmente diferentes desse museu. São muitas obras organizadas por continentes, regiões e períodos - Nova Zelândia, Etiópia, México, Indonésia, China, são milhares de peças exóticas que te transportam pra lugares diversos do mundo. Além disso o museu é muito bonito, o edifício é bem moderno, tem banheiros e wi-fi, e a visita não é cansativa (até porque não é tão abarrotado de turistas quanto os outros museus mais famosos). O ingresso faz parte do Paris Museum Pass, então foi o que usamos. E antes ou depois da visita, não deixe de ir ao Les Ombres (restaurante "rooftop" no alto do edifício), pra comer, tomar um vinho e curtir o que pra mim é a melhor vista da Torre Eiffel!

O Quai Branly é um museu de arte de civilizações da África, Ásia, Oceania e das Américas. Um ótimo contraponto à arte europeia presente nos museus que sempre visitamos quando estamos por lá. O acervo é exposto conforme as divisões dos continentes, com subdivisões geográficas para cada um deles. Há uma área dedicada somente à América do Sul, por exemplo. Dentro dela há um espaço dedicado ao Brasil, que soma quase sete mil peças no acervo total.

E um museu sensacional! Possui uma visão antropológica, apresenta as culturas tidas como “ exóticas “ na cultura ocidental! E um museu bastante interativo, colorido, leve ... as crianças amam ... meu filho super interagiu !!! Recomendo!!! A lojinha do museu possui diversos cadernos de atividades para crianças!

O Quai Branly é o museu perfeito para quem quer fugir e conhecer arte e cultura fora dos padrões ocidentais. O museu possui um rico acervo que vai de arte ameríndia e pré-colombiana, artes tribais africanas de antigos reinos, os tecidos e vestimentas da Ásia antiga além de um rico acervo polinésio. Para quem deseja conhecer o mundo em um único lugar e entender a história do mundo este é o local perfeito, vale muito a visita de todos. Entretanto é uma pena parte do acervo não está com os seus legítimos donos (os seus povos de origem).

É um museu que não é lotado como os principais museus de Paris, mas tem uma proposta muito interessante, expõe objetos de vários povos do mundo, muito interessante para conhecer o mundo em um único lugar. O local onde está o museu é grande, com café e local para caminhar.

Este museu contém em seu acervo obras de arte, história e religiões de fora da Europa. Arte e artesanato da África, Américas pré-Colombianas e Oceania, além da Ásia. Totens, trajes ancestrais, instrumentos musicais e uma miríade extensa de objetos que contam a história de 4 continentes fora da influência européia. Uma jóia. O espaço é arquitetonicamente muito bem pensado e muito bonito, dentro de um jardim maravilhoso. Excelente para visitar com crianças em idade escolar.

O museu tem uma arquitetura moderna, está muito bem localizado perto da Torre Eiffel. Um museu etnográfico com coleções muito interessantes da Africa, Oceania, Asia, Américas. Não é necessário um dia todo, algo em torno de 4 horas achamos o ideal. Vale a pena.

O museu trazum panorama importante é surpreendente das culturas dos povos dos 4 continentes. Peças raras e únicas compõe um acervo que te leva a viajar pelas etnias e povos da Oceania, Ásia, África e Américas. Tome no mínimo 3 horas para esta viagem e um guia para as obras.

Museu bem moderno e com uma divisão bem didática. As coleções das civilizações da Ásia, Oceania, África e Américas são divididas de forma que facilita a visita. Na parte das Américas não há nenhum exemplar brasileiro. A força reside nos itens do império Inca, Asteca e Maia.