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Por Jonathan Firmino

Filmes de comédia conquistaram espaço nas telonas em 2022 graças a enredos cada vez mais originais e sem medo de ousarem no absurdo. Valeu desde fazer revival de personagens clássicos de séries animadas, como Tico e Teco: Defensores da Lei e Beavis e Butt-head Detonam o Universo, como apostar em comédias românticas mais diferenciadas, como Boa Sorte, Leo Grande e Fire Island: Orgulho e Sedução. São obras que se desprenderam de roteiros manjados e conquistaram uma audiência sedenta de novidades.

Aqui você confere o que há de mais autêntico, aclamado e, claro, divertido para acompanhar nas plataformas de streaming como Globoplay, Amazon Prime Video, Star+ e Disney+. Em cada tópico há informações elenco, participação em festivais e repercussão do público e crítica.

Da esq. para dir.: Tico e Teco: Defensores da Lei, Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo, Red - Crescer é uma Fera — Foto: Reprodução/IMDb e JustWatch. Editado por Jonathan Firmino
Da esq. para dir.: Tico e Teco: Defensores da Lei, Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo, Red - Crescer é uma Fera — Foto: Reprodução/IMDb e JustWatch. Editado por Jonathan Firmino

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Red - Crescer é uma Fera

Os filmes da Pixar são conhecidos por alinhar comédia, aventura e drama em enredos repletos de ensinamentos sobre as coisas da vida. No caso de Red - Crescer é uma Fera, da diretora Domee Shi (Bao), a animação disponível na Disney+ narra de forma surreal a chegada da puberdade de Meilin "Mei" Lee (Rosalie Chiang), uma adolescente sino-canadense de 13 anos que, por conta de uma antiga tradição de família, se transforma em um gigante panda-vermelho toda vez que sofre alterações emocionais fortes.

Como se não bastasse sua condição, a jovem tem de lidar com a imposição autoritária da mãe, Ming Lee (Sandra Oh), e a ajuda nada eficiente das amigas Miriam (Ava Morse), Priya (Maitreyi Ramakrishnan) e Abby (Hyein Park). Ao tirar graça da tragicômica sina de Mei Lee, a trama da Pixar também extrai lições sensíveis sobre relacionamentos familiares, amizade e amadurecimento.

Comparado a outras obras recentes da Pixar, como Viva - A Vida é Uma Festa (2017) e Lightyear (2022), Red - Crescer é uma Fera teve fraca bilheteria nos cinemas, com arrecadação bem abaixo do valor investido. No entanto, a receptividade do filme foi maior no streaming, sem contar a avaliação positiva da crítica. O título obteve nota 7 no IMDb, 83 no Metacritic (6.2 entre os usuários) e 95% de aprovação no Rotten Tomatoes, além de 71% de aprovação do público.

A adolescente Meilin "Mei" Lee (Rosalie Chiang) sofre de uma condição sobrenatural que a faz se transformar num panda-vermelho em situações emocionais — Foto: Reprodução/IMDb. Editado por Jonathan Firmino
A adolescente Meilin "Mei" Lee (Rosalie Chiang) sofre de uma condição sobrenatural que a faz se transformar num panda-vermelho em situações emocionais — Foto: Reprodução/IMDb. Editado por Jonathan Firmino

O Peso do Talento

Nicolas Cage interpreta Nicolas Cage. Só essa frase já é argumento suficiente para convencer qualquer fã de comédia a assistir o filme O Peso do Talento. Disponível na Amazon Prime Video, a obra do diretor Tom Gormican (Namoro ou Liberdade) usa do inesperado “talento” de Cage para viralizar como meme na Internet em uma obra de ação irreverente onde o ator enfrenta um grande inimigo: a monotonia em sua carreira.

Dedicado a fugir da mesmice, Nicky Cage (como o ator é referido no longa) aceita ser convidado de honra na festa de aniversário de Javi Gutierrez (Pedro Pascal), um bilionário hispânico que é fã e colecionador de memorabilias do ator. O que deveria ser apenas um trabalho de presença VIP em troca de um cachê milionário acaba se transformando numa aventura policial repleta de excentricidades e clichês hollywoodianos.

O público comprou a ideia de Cage zoar a própria imagem nos cinemas, uma vez que a filmografia do ator é conhecida por ter obras orgulhosamente ruins como como Jiu Jitsu (2020) e O Sacrifício (2006). A crítica também viu com bons olhos, garantindo nota 7 no IMDb, 68 no Metacritic (7.3 entre os usuários) e aprovação de 86% entre os críticos no Rotten Tomatoes, seguido de 87% entre a audiência.

Nicolas Cage (esq.), ao interpretar a si mesmo, aceita o convite do bilionário Javi Gutierrez (Pedro Pascal) para uma festa de aniversário numa ilha paradisíaca — Foto: Reprodução/IMDb. Editado por Jonathan Firmino
Nicolas Cage (esq.), ao interpretar a si mesmo, aceita o convite do bilionário Javi Gutierrez (Pedro Pascal) para uma festa de aniversário numa ilha paradisíaca — Foto: Reprodução/IMDb. Editado por Jonathan Firmino

Cidade Perdida

À primeira vista, Cidade Perdida parece mais uma produção farofa de comédia com estrelas no elenco. Mas, longe disso, o filme sabe tirar das situações absurdas do roteiro ótimas tiradas cômicas sem precisar se levar a sério demais. No longa, a escritora de romances Loretta Sage (Sandra Bullock) é sequestrada por um bilionário excêntrico, Abigail Fairfax (Daniel Radcliffe), que acredita que ela sabe onde está localizado um tesouro perdido. A salvação de Sage está nas mãos de Alan (Channing Tatum), modelo que ilustra a capa de seus livros, e Jack Trainer, um ex-militar que é agente da CIA.

Disponível na Telecine (via Globoplay) e Claro TV+, o longa dirigido pelos irmãos Aaron e Adam Nee (Band of Robbers) é a última produção de Sandra Bullock nas telonas, após a atriz declarar hiato para cuidar da família. A obra chegou a bater a bilheteria de The Batman durante sua estreia, sendo um dos melhores lançamentos da Paramount neste ano.

Mesmo possuindo certas semelhanças de roteiro com o filme Tudo por uma Esmeralda (1984), a crítica não deixou de elogiar a ação e a comédia desencanada proposta em Cidade Perdida. No IMDb, o longa possui nota de 6,1 no IMDb, destacado na 76ª posição de popularidade da plataforma. Já no Metacritic, tem nota de 60 entre os críticos e 5.7 entre os usuários. No Rotten Tomatoes, o filme tem 79% de aprovação entre a crítica e 83% entre a audiência.

Após ser raptada por um magnata excêntrico, a escritora Loretta Sage (Sandra Bullock) conta com a ajuda de um modelo e um ex-militar para fugir — Foto: Reprodução/JustWatch
Após ser raptada por um magnata excêntrico, a escritora Loretta Sage (Sandra Bullock) conta com a ajuda de um modelo e um ex-militar para fugir — Foto: Reprodução/JustWatch

Tico e Teco: Os Defensores da Lei

Conhecidos pela série animada Tico e Teco: Defensores da Lei, lançada em 1989, a dupla de esquilos investigadores ganharam uma nova oportunidade de aparecer pela primeira vez nos cinemas em um filme com mesmo nome da série, porém num enredo totalmente diferente - e nem por isso ruim. Na nova aventura, disponível na Disney+, a dupla segue caminhos distintos após o estrelato com o show que dá nome ao filme. Depois que um parceiro de elenco some misteriosamente, Tico e Teco deixam as diferenças de lado e partem numa investigação sobre seu paradeiro.

Dirigido pelo comediante Akiva Schaffer (Popstar: Sem parar, sem limites) e com roteiro de Dan Gregor e Doug Mand, Tico e Teco: Defensores da Lei tem a habilidade de fazer com que as piadas transitem por diversas gerações (de crianças para adultos) sem soar ofensivo ou impróprio. A obra também se destaca pelas vozes dos personagens, com a pequena dupla de protagonistas dublada por John Mulaney (Tico) e Andy Samberg (Teco), além da participação dos comediantes Will Arnett (Arrested Development) e Seth Rogen (Ligeiramente Grávidos).

Lançado diretamente para o streaming, o filme surfou no hype do "Sonic Feio" para atrair o público na rede. Além de conseguirem ótima receptividade entre a audiência, Tico e Teco: Defensores da Lei tem nota 7 no IMDb, 66 no Metacritic (6.5 entre os usuários) e 80% de aprovação da crítica no Rotten Tomatoes, com 79% de aprovação do público.

A dupla de esquilos retorna de seu show dos anos 1990 para uma nova versão cheia de referências à cultura pop — Foto: Reprodução/JustWatch
A dupla de esquilos retorna de seu show dos anos 1990 para uma nova versão cheia de referências à cultura pop — Foto: Reprodução/JustWatch

Boa Sorte, Leo Grande

Atores da terceira idade raramente ilustram comédias românticas no cinema, salvo poucas exceções como Alguém Tem que Ceder (2003) e Simplesmente Complicado (2010). No caso de Boa Sorte, Leo Grande, a idade é um fator fundamental para compreender os desejos e as vergonhas da personagem Nancy Stokes (Emma Thompson), uma professora aposentada que decide contratar o garoto de programa Leo Grande (Daryl McCormack) para que assim possa ter pela primeira vez um orgasmo.

Para que isso possa acontecer, Nancy tem de primeiro lidar com suas inseguranças, sua dificuldade em aceitar o próprio corpo e o sentimento de culpa ao contratar sexo pago após anos de um casamento monótono. Aos 63 anos, Emma Thompson dá uma guinada em sua carreira ao se despir de qualquer moralismo para encarar a nudez de sua personagem (e dela própria) no espelho.

O filme dirigido por Sophie Hyde e escrito por Katy Brand chamou atenção do público e crítica no Festival de Sundance 2022, que elogiou a atuação de Emma Thompson. Disponível na Claro TV, o longa tem nota de 7,2 no IMDb, 78 no Metacritic (com nota de 6.8 entre os usuários) e 93% de aprovação da crítica no Rotten Tomatoes, além de 80% de aprovação do público

O garoto de programa Leo Grande (Daryl McCormack) tenta confortar a professora aposentada Nancy Strokes (Emma Thompson) durante o encontro sexual — Foto: Reprodução/JustWatch
O garoto de programa Leo Grande (Daryl McCormack) tenta confortar a professora aposentada Nancy Strokes (Emma Thompson) durante o encontro sexual — Foto: Reprodução/JustWatch

Fire Island: Orgulho & Sedução

Na mistura de Orgulho e Preconceito, romance da escritora inglesa Jane Austen (1775 - 1817), com comédia romântica LGBT, o filme Fire Island: Orgulho e Sedução utiliza um cenário comum de amores de verão para abordar temas como amizade e multiculturalidade. Na trama disponível no Star+, Noah (Joel Kim Booster) convida os amigos Howie (Bowen Yang), Luke (Matt Rogers), Keegan (Tomás Matos) e Max (Torian Miller) para uma casa de veraneio em Fire Island, ilha que faz parte de Long Island, em Nova Iorque.

Entre momentos de celebração da amizade e pegação, os protagonistas lidam com ciúmes, intimidades, personalidades e a sexualidade de cada um. Além de atuar como protagonista, Joel Kim Booster assina o roteiro do filme, que é dirigido por Andrew Ahn (Driveways). Na adaptação feita por Booster, cada um dos amigos encarna um personagem de Orgulho e Preconceito, sendo Noah a representação da protagonista Elizabeth Bennet, a mais velhas das cinco irmãs.

A adaptação livre de Orgulho e Preconceito em Fire Island: Orgulho e Sedução foi aclamada pelos críticos, que ressaltou a maneira original de atualizar a obra de Jane Austen. No IMDb, o filme possui nota de 6,7. Já no Metacrític, a nota é 72 entre os críticos e 6.7 entre o público. A aprovação no site Rotten Tomatoes está 94% entre os críticos e 71% entre os espectadores.

Na trama, um grupo de amigos gays resolve passar o verão em uma ilha para celebrar o amor e amizade entre eles  — Foto: Reprodução/JustWatch
Na trama, um grupo de amigos gays resolve passar o verão em uma ilha para celebrar o amor e amizade entre eles — Foto: Reprodução/JustWatch

Beavis and Butt-head: Detonam o Universo

A dupla de adolescentes mais estúpida da cultura pop está de volta em um novo filme, desta vez lançado para o streaming. Beavis e Butt-head: Detonam o Universo chegou como exclusivo da Paramount+ e mostra que, desde os anos 1990, os amigos Beavis e Butt-head (ambos dublados pelo criador e diretor da animação, Mike Judge) não amadureceram nem um pouco e continuam se envolvendo em enrascadas que eles não conseguem lidar direito.

Em seu segundo longa, que se passa em 1998, os dois amigos confundem um treinamento espacial com convite para sexo e, sem querer, embarcam numa viagem em um ônibus espacial. Ao chegar no espaço, caem em um buraco negro e viajam até o ano de 2022. Nesta nova realidade, eles terão de fazer de tudo para voltar ao seu tempo, pois sua permanência no futuro pode por em risco o multiverso.

Ainda que o aspecto de besteirol noventista impere no filme, a sátira da cultura moderna característica da série está presente, o que agradou os novos e velhos fãs, além da crítica. No IMDb, o filme tem nota 7. Já no Metacritic, possui nota de 70 entre os críticos e 7.8 entre os usuários. No Rotten Tomatoes, o longa tem 97% de aprovação entre a crítica e 84% entre a audiência.

No segundo filme da franquia de animação, a dupla de amigos se envolve em viagens pelo espaço até mesmo em outras realidades paralelas — Foto: Reprodução/JustWatch
No segundo filme da franquia de animação, a dupla de amigos se envolve em viagens pelo espaço até mesmo em outras realidades paralelas — Foto: Reprodução/JustWatch

Volta Pra Mim

Términos mal resolvidos de relacionamentos podem garantir ótimas músicas românticas, mas também bons filmes de comédia. É o caso de Volta Pra Mim, exclusivo da Amazon Prime Video e que traz os comediantes Jenny Slate (Zootopia: Essa Cidade É o Bicho) e Charlie Day (It's Always Sunny in Philadelphia) no papel dos amigos Emma e Peter, que descobrem que foram simultaneamente dispensados pelos seus namorados no mesmo dia.

A comédia do longa está na forma ridícula e vingativa que os dois desempenham planos para arruinar a vida dos ex-parceiros. Mesmo tocando num tema sensível, o filme dirigido por Jason Orley (Amizade Adolescente) direciona a piada para os planos imaturos de Peter e Emma ao não aceitar a realidade sobre como a vida amorosa é.

Elogiado pela crítica, que destacou a habilidade do roteiro em oferecer comédia sem deixar de lado as reflexões sobre o fim do amor, Volta Pra Mim tem nota de 6,6 no IMDb, 62 entre os críticos do Metacritic e 6.4 entre os usuários, além de 86% de aprovação no Rotten Tomatoes, com pontuação de 71% entre o público.

Ao centro, a dupla de amigos Emma (Jenny Slate) e Peter (Charlie Day) faz de tudo para que seus ex-namorados se deem mal em seus novos relacionamentos — Foto: Reprodução/JustWatch
Ao centro, a dupla de amigos Emma (Jenny Slate) e Peter (Charlie Day) faz de tudo para que seus ex-namorados se deem mal em seus novos relacionamentos — Foto: Reprodução/JustWatch

Os Caras Malvados

Filmes sobre roubos e criminosos podem não ser uma boa pedida para crianças, mas a DreamWorks Studios (Shrek, Como Treinar Seu Dragão) resolveu arriscar e lançou em abril deste ano o longa de animação Os Caras Malvados, disponível na Claro TV+. A obra é uma adaptação da graphic novel homônima do desenhista Aaron Blabey, e tem como protagonistas um grupo de animais antropomórficos nada éticos que são envolvidos nos mais diversos roubos.

Sr. Lobo (Sam Rockwell), Srta. Tarântula (Awkwafina), Sr. Tubarão (Craig Robinson), Sr. Piranha (Anthony Ramos) e Sr. Cobra (Marc Maron) integram um grupo de desajustados onde cada integrante tem uma especialidade útil no mundo do crime. Entretanto, após uma ação malsucedida, o bando resolve pagar de bonzinho para tirar a atenção da polícia, nem que para isso eles tenham que usar suas habilidades para ajudar um cientista que vê no grupo uma força para o bem.

Mesmo com a temática incomum para filmes infantis, Os Caras Malvados teve uma ótima arrecadação de bilheteria e resenhas positivas da imprensa. O longa tem nota de 6,8 no IMDb, 64 no Metacritic (com avaliação do usuários em 7.5) e 88% de aprovação da crítica no Rotten Tomatoes, sendo avaliado em 93% na pontuação positiva do público.

Um grupo de criminosos agora quer andar na linha, nem que para isso tenham que realizar um plano arriscado — Foto: Reprodução/JustWatch
Um grupo de criminosos agora quer andar na linha, nem que para isso tenham que realizar um plano arriscado — Foto: Reprodução/JustWatch

Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo

Considerado pelo público e crítica o verdadeiro "multiverso da loucura", Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo reúne na mesma obra ação, aventura, drama, comédia, romance, ficção científica e reflexões filosóficas sem soar pesado ou confuso. O longa dos "Daniels"(os diretores Daniel Kwan e Daniel Scheinert) surpreendeu a audiência pela mescla de gêneros e pelo uso existencialista do conceito de multiverso, amplamente explorado na temática da fantasia e ação pela Marvel nos cinemas.

Na trama, a dona de lavanderia Evelyn Wang (Michelle Yeoh) está sobrecarregada pelas cobranças familiares e do trabalho. De um lado, seu marido Waymond Wang (Ke Huy Quan), o pai Gong Gong (James Hong) e a filha Joy Wang (Stephanie Hsu) cobram por mais atenção familiar. Do outro, a inspetora fiscal Deirdre Beaubeirdre (Jamie Lee Curtis) está próxima de penalizar a família por erros no imposto de renda. Entre essas duas atribulações, uma versão alternativa do seu marido aparece para mostrar a Evelyn que só ela é capaz de lidar uma ameaça do multiverso chamada Jobu Tupaki.

Exibido no conglomerado de festivais culturais South by Southwest e posteriormente lançado nos cinemas, Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo no momento está disponível para aluguel no Google Play Filmes, Amazon Prime Video e YouTube por R$ 11,90, e na Claro TV e iTunes por R$ 14,90. Possui nota de 8,1 no IMDb e ocupa a 30ª posição no ranking de popularidade do site. No Metacritic, tem nota de 81 entre a crítica e 7.9 entre os usuários. Já no Rotten Tomatoes, tem aporvação de 95% entre os críticos e 80% entre a audiência.

A sino-americana  Evelyn Wang (Michelle Yeoh) se envolvem em uma trama multidimensional que a faz refletir sobre os rumos que está tomando em sua vida — Foto: Reprodução/JustWatch
A sino-americana Evelyn Wang (Michelle Yeoh) se envolvem em uma trama multidimensional que a faz refletir sobre os rumos que está tomando em sua vida — Foto: Reprodução/JustWatch

Com informações de Amazon Prime Video, Box Office Mojo, Claro TV, Disney+, IMDb (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10), Globoplay, Metacritic (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10), Rotten Tomatoes (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10) e Star+.

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