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À espera de uma barriga de aluguer com "muita esperança"

Joana Freire tem 37 anos e faz parte de uma de várias famílias portuguesas que quer ter filhos biológicos com este tipo de procriação medicamente assistida. Mas a regulamentação tarda e antes de eleições, partidos não têm prestado atenção ao tema.

Joana Freire considera que a gravidez de substituição é a "única alternativa" que lhe resta para conseguir cumprir o sonho de ser mãe biológica. Aos 37 anos, conta à SÁBADO que a decisão de recorrer a este meio de procriação medicamente assistida foi "tomada com muita consciência e ponderação", e que agora faz parte dos casais que aguardam que o impasse regulamentar seja ultrapassado. Contudo, alerta que os partidos não têm mostrado abertura ao tema. 

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