Entre eles contam-se jornalistas, ativistas políticos veteranos e simples opositores à guerra na Ucrânia. O mais novo tem 19 anos e o mais velho 71.
Engenho que matou Ismail Haniyeh foi detonado remotamente numa casa cuja segurança era assegurada pela Guarda Revolucionária do Irão.
As trocas estão em curso no aeroporto de Ancara e na fronteira entre o exclave russo de Kaliningrad e a Polónia e envolvem 26 presos políticos, agentes secretos e detidos por delitos comuns.
Era conhecido como o fantasma ou o convidado, por causa do seu modo de vida nómada e fugidio. Morreu a 13 de julho, num ataque de Israel ao campo campo de refugiados Khan Younis em Gaza.
O plano será lançar uma combinação de mísseis e drones na direção de Israel, atingindo alvos militares nas proximidades de Telavive e Haifa.
Pedimos a uma terapeuta do luto, Márcia Amorim, para analisar a tragédia de Southport, onde morreu uma menina portuguesa de 9 anos. Um passo essencial: não ler tudo.
Pedimos à terapeuta do luto para analisar a tragédia de Southport, onde morreu uma menina portuguesa de 9 anos. Aos pais enlutados, recomenda que não leiam tudo sobre o caso. Aos amigos, que tenham cuidado com as palavras e ajudem nas tarefas diárias.
Não perca o primeiro capítulo do conto histórico original e exclusivo de Isabel Stilwell para a SÁBADO.
O sector mais politizado da nossa comunicação social, o grupo Observador, era o principal alimentador do “indignómetro” e hoje, como o Governo é dos “seus”, não se levanta em armas para inflamar de manhã à noite as hostes.
Durante hora e meia, ouvi advogados relatar episódios da mais brutal violência policial e civil contra jornalistas que ousam ser isentos. Contaram cenas recorrentes de agressões físicas em público e em privado, que chegam a ameaçar a vida dos repórteres.
De Jørn Lier Horst e Thomas Enger, é o terceiro livro de uma série que segue o detetive Alexander Blix e a jornalista Emma Ramm no meio do crime.
A União Europeia tem-se mostrado pouco eficaz como mediador das tensões no Médio Oriente. Uma análise de João Carlos Barradas.
O ataque israelita a Beirute e a morte de Haniyeh fizeram soar o alarme na região relativamente às possíveis respostas tanto do Irão como das milícias islamitas contra o Estado judaico.
O líder do movimento islamita, de 62 anos, viveu num exílio voluntário entre o Qatar e a Turquia.
Sem sinais de tréguas em Gaza, depois do ataque ontem a Beirute e com a morte hoje anunciada do líder do Hamas no Irão, Televive parece apostada na escalada da guerra. Esta pode ser uma forma de Netanyahu segurar o seu governo de coligação com a extrema-direita.
O Hamas anunciou esta madrugada a morte do líder, Ismail Haniyeh, em Teerão, atribuindo a Israel a autoria do ataque que vitimou Ismail Haniyeh.
