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Cantora Jessica Pratt estará na segunda edição do Vale Perdido em novembro em Lisboa

A segunda edição do programa de concertos Vale Perdido alimenta-se do "desejo de partilhar música nova, celebrando heróis" e "desafiando músicos que admiramos para se apresentarem noutros registos e em novos espaços".

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Lusa 03 de julho
A guitarrista, cantora e compositora norte-americana Jessica Pratt editou este ano um disco novo, 'Here in the Pitch'
A guitarrista, cantora e compositora norte-americana Jessica Pratt editou este ano um disco novo, "Here in the Pitch" D.R.

A cantora norte-americana Jessica Pratt é uma das novidades da segunda edição do Vale Perdido, um programa musical, em novembro, em "espaços inusitados de Lisboa", revelou esta quarta-feira a organização.

"Regressamos agora ao Vale Perdido com o desejo de partilhar música nova, celebrando heróis, desafiando músicos que admiramos para se apresentarem noutros registos e em novos espaços", referiram os programadores Sérgio Hydalgo, Joaquim Quadros e Gustavo Blanco em comunicado.

A segunda edição desta programação musical está marcada de 13 a 16 de novembro em locais como o centro cultural e religioso Ismaili, o Armazém do Grilo, o B.Leza, o ringue de boxe do espaço Cosmos e a Sala Lisa, na Rua das Gaivotas.

Este ano o Vale Perdido contará com mais de uma dezena de atuações, entre as quais a da autora norte-americana Jessica Pratt, no B.Leza, onde apresentará o álbum Here in the Pitch, deste ano.

Pelo Centro Ismaili vão passar as palestinianas Maia al Khaldi, Saouna e Dina Mimi.

Os norte-americanos PURELINK vão atuar na Sala Lisa, Elena Colombi no Armazém do Grilo e a Banda Sousa, "representante de funaná Kotxi Pó", estará no ringue de boxe.

Em 2023, aquando da primeira edição de Vale Perdido, Sérgio Hydalgo dizia à agência Lusa que a ideia era "partilhar e apresentar música que fosse eclética, que em termos de estilo fosse bastante abrangente, mas que tivesse um denominador comum de ser bastante aventureira".

"O desejo de podermos apresentar estas propostas - novos discos, estreias nacionais, colaborações inusitadas, fez-nos crer que era urgente podermos criar este novo lugar de partilha e de celebração de música que é o Vale Perdido", disse então Sérgio Hydalgo.

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