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Seleção. O Homem por detrás da equipa

Como pensa (e age) Martínez

O selecionador manteve um discurso positivo em todas as conferências de imprensa, mesmo quando as exibições em campo não foram as melhores.

Foi preciso chegar aos penáltis para a França se vingar da final do Euro de 2016 e levar a melhor sobre Portugal, João Félix mandou a bola ao poste e Diogo Costa não conseguiu repetir o feito do jogo anterior, deixando a seleção francesa chegar às meias-finais. No fim do jogo, Roberto Martínez garantiu: “Perdemos, mas perdemos com orgulho, sempre a dar tudo em cada minuto, bem ao estilo português.” A realidade é que a prestação de Martínez deixou a desejar, até tendo em conta o patamar exigido antes pelo presidente da Federação, Fernando Gomes, que afirmou que chegar às meias-finais era o objetivo mínimo.

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Tomar a liberdade

Comecei a bater os primeiros textos à máquina com 9 ou 10 anos. Lamentos. Pensamentos. Até argumentos. Sem falar das reportagens de jogos de futebol imaginários. Agora que penso nisso, criei um herói, que dava pelo nome de Xavier, e que era o maior jogador português de todos os tempos, depois do Eusébio.