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Os transgénicos ainda preocupam?

Um tomate foi o primeiro e, desde então, cientistas têm modificado os genes de vários alimentos. Em Portugal continuam com regulação apertada.

Têm uma maior longevidade, o que ajuda caso tenham de percorrer longas viagens até chegarem ao destino. São mais resistentes aos elementos e até às pragas, como os fungos ou os insetos. Do laboratório ao supermercado, surgem estes alimentos que têm alterações nos genes de forma a melhorá-los, dando-lhes o nome de "transgénicos". O primeiro, chamado Flavr Savr ("o protetor do sabor" em português), foi um tomate desenvolvido pela empresa norte-americana Calgene em 1994. Agora, existem vários, como as batatas com uma maior quantidade de amido e até trigo com uma farinha mais rica. Têm-se tornado uma das alternativas aos alimentos biológicos. Mas será essa uma palavra apropriada? "Hoje em dia, já nada é natural, embora exista muito a ideia errada de que consumimos alimentos naturais ou biológicos. Os seres humanos interferiram em quase tudo, isso é certo", diz à SÁBADO Margarida Oliveira, investigadora-bióloga da Universidade Nova de Lisboa.

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Tomar a liberdade

Comecei a bater os primeiros textos à máquina com 9 ou 10 anos. Lamentos. Pensamentos. Até argumentos. Sem falar das reportagens de jogos de futebol imaginários. Agora que penso nisso, criei um herói, que dava pelo nome de Xavier, e que era o maior jogador português de todos os tempos, depois do Eusébio.