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Scarlett Johansson e Channing Tatum protagonizam a comédia romântica deste verão

A alunagem da missão espacial Apollo 11 serve de pano de fundo para "Leva-me para a Lua", um filme vibrante e cheio de estilo que estreia hoje, dia 11 de julho, e promete ser um êxito de bilheteira.

11 Julho 2024 09:57

Quando se juntam no mesmo ecrã Scarlett Johansson e Channing Tatum, não se espera nada menos que um sucesso. E é isso que a comédia romântica deste verão garante. "Leva-me para a Lua" estreia nos cinemas hoje, dia 11 de julho, e promete pôr os corações a bater por este par romântico que quer embarcar rumo ao espaço e levar o país inteiro com eles. 

Produzido pela Apple (que comprou os direitos do filme por 100 milhões de dólares) e realizado por Greg Berlanti, "Leva-me para a Lua" decorre no final dos anos 1960, em plena Corrida ao Espaço, levantando a eterna questão: aterrou efetivamente Neil Armstrong na Lua com a missão espacial Apollo 11, ou será que a NASA fabricou as imagens para ganhar a corrida à União Soviética?

Neste filme que retrata um dos grandes marcos históricos do século XX e da humanidade, Channing Tatum interpreta o responsável da NASA por lançar a Apollo 11 em órbita. Entretanto, Scarlett Johansson dá vida a uma destemida estratega de marketing que quer convencer todo um país a embarcar rumo à Lua e fazer desta corrida um desígnio nacional – e, se preciso for, encenar uma alunagem e transmiti-la como verdadeira para fomentar o orgulho patriótico.


"Comédia inteligente que apela não só ao coração como ao cérebro"


Comédia romântica vibrante e cheia de estilo, "Leva-me para a Lua", que tem como cenário a mítica alunagem da Apollo 11 pela NASA, tem tido uma receção muito favorável da crítica desde que foi visionada pela imprensa.

Se a Variety a descreve como uma "comédia inteligente que apela não só ao coração como ao cérebro", a Collider afirma que é uma comédia romântica prazerosa e memorável com uma escrita e interpretações fortes, que encontra o equilíbrio entre o ritmo previsível do seu género e o conceito absurdo de falsificar uma alunagem. Feito não muito comum em comédias românticas, habitualmente descartadas como mero entretenimento.





Quando uma pessimista e um otimista se apaixonam


O filme conta a história de Kelly (Scarlett Johansson), uma estratega de marketing, cujo caminho se cruza com o de Cole Davis (Channing Tatum), um responsável da NASA que tem como missão garantir que os EUA são os primeiros a colocar um homem na Lua. Numa altura que me se vive em plena Guerra Fria, o público não acredita neste desígnio nacional e Kelly tem como objetivo vender o sonho da Lua aos americanos desencantados com o rumo da nação (algo que Cole Davis não apoia). Quando a Casa Branca define esta missão como demasiado grande para falhar e os dois percebem que vão ter de filmar uma aterragem fictícia – caso a verdadeira não se concretize – não vão faltar choques e faíscas entre o par, perfeitos para duas horas de puro entretenimento.


"Todas as pessoas estão a trabalhar imenso para fazer o impossível; para Cole, que é um optimista, isso é suficiente" diz Scarlett Johansson que, além de protagonista, é também produtora do filme. "Kelly, uma pessimista, percebe que as pessoas são bem mais cínicas. O mundo é um local muito complicado. Então, à relutância de Cole, junta-se a sua determinação para fazer o que for necessário. Para Kelly, os fins justificam os meios mas para Cole os meios têm importância. E é precisamente aí que reside o conflito". Um conflito que, obviamente, vai dar azo a uma história de amor.


"Leva-me para a Lua" conta com um elenco de luxo – a Scarlett Johansson e Channing Tatum juntam-se Woody Harrelson, Ray Romano e Jim Rash. Não perca esta co-produção entre a Sony e a Apple, numa sala de cinema perto de si.