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Das camas anti-sexo aos quartos sem ar condicionado: Paris'2024 está aí à porta e polémicas não param

Jornada dos atletas olímpicos vai ficar marcada por alguns pontos... curiosos

• Foto: Reuters
O 'Globo Esporte' dá, nas últimas horas, conta de algumas particularidades que vão marcar a jornada dos atletas olímpicos em Paris'2024, onde, uma vez mais, se destaca a presença das camas anti-sexo, que já tinham sido uma das novidades em Tóquio'2020, à data devido à pandemia da covid-19.

Segundo a mesma fonte, estas camas, feitas de papelão, têm como principal objetivo a sustentabilidade, uma vez que são construídas com 80 por cento de materiais recicláveis. Além disso, e sempre de acordo com o portal brasileiro, suportam até 200 quilos e, após os Jogos, vão ser doadas a instituições de ensino.

No entanto, e apesar do nome anti-sexo, a verdade é que a organização planeia distribuir 300 mil preservativos entre os atletas ao longo de todo o evento, que decorre entre 26 de julho e 11 de agosto.

Entre as inovações, destaca-se também a ausência de ar condicionado na maioria dos quartos, medida que está a ser bastante criticadas pelas altas temperaturas que se deverão fazer sentir na altura dos Jogos Olímpicos. Não só isso, mas o restaurante onde os atletas vão fazer as refeições adotou um plano específico e vai incentivar o consumo reduzido de carne, assim como o de batatas fritas ou o de bebidas alcoólicas.

Portugal, recorde-se, estará representado nos Jogos Olímpicos por 73 atletas em 15 modalidades.
Por Record
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