Diego Alonso: «Em dois jogos tivemos três bolas no ferro»
Selecionador do Uruguai analisa derrota diante de Portugal
Em análise à derrota diante de Portugal, o selecionador uruguaio lamentou uma primeira parte menos bem conseguida, mas também a falta de acerto ofensivo. Em declarações à imprensa, Diego Alonso deixou ainda claro que a equipa por si orientada não desiste e que sairá com vontade de derrotar o Gana e qualificar-se para os oitavos de final.
"Creio que não fomos capazes de criar perigo quando tivemos possibilidades. A equipa fez um grande esforço. Custou-nos soltar na primeira parte e jogar, como nos aconteceu no primeiro jogo. No segundo tempo jogámos melhor, encontrámos mais jogo entrelinhas, gerámos chances, tivemos ocasiões mais claras para converter. Faltou-nos contundência para abrir o marcador ou empatar", assumiu.
Relativamente ao jogo da última jornada, Alonso diz primeiro querer analisar este. "Antes de pensar e preparar o jogo com o Gana, há que digerir esta derrota e a partir de amanhã planear o jogo. O que sabemos é que temos que ganhar o jogo se nos quisermos qualificar. Temos de procurar, ganhar e com isso ter chances de qualificação."
"Há que insistir no trabalho. Nestes dois jogos tivemos três bolas no ferro, não há que perder o otimismo nem a fé. Há que continua a tentar. Digo às pessoas para continuarem a acreditar, que isto não termina até terminar, que vamos dar tudo no próximo jogo para ganhar e qualificar".
Voltando ao jogo, Diego Alonso assumiu que as mudanças feitas surtiram efeitos. "A equipa melhorou com a entrada de Pellistri e do De Arrascaeta no segundo tempo. Começou a jogar melhor do que na primeira parte. Mesmo assim, na primeira parte, a melhor oportunidade foi nossa, enquanto eles tiveram o domínio da posse de bola."
Quanto à estratégia defensiva da sua equipa, o técnico sul-americano atribuiu essa postura ao adversário. "Os adversários também jogam. No início do jogo, quando estávamos a pressionar alto, não estávamos recuados no campo. No entanto, os adversários também jogam e criam-nos problemas."
Por Record com Lusa
"Creio que não fomos capazes de criar perigo quando tivemos possibilidades. A equipa fez um grande esforço. Custou-nos soltar na primeira parte e jogar, como nos aconteceu no primeiro jogo. No segundo tempo jogámos melhor, encontrámos mais jogo entrelinhas, gerámos chances, tivemos ocasiões mais claras para converter. Faltou-nos contundência para abrir o marcador ou empatar", assumiu.
"Há que insistir no trabalho. Nestes dois jogos tivemos três bolas no ferro, não há que perder o otimismo nem a fé. Há que continua a tentar. Digo às pessoas para continuarem a acreditar, que isto não termina até terminar, que vamos dar tudo no próximo jogo para ganhar e qualificar".
Voltando ao jogo, Diego Alonso assumiu que as mudanças feitas surtiram efeitos. "A equipa melhorou com a entrada de Pellistri e do De Arrascaeta no segundo tempo. Começou a jogar melhor do que na primeira parte. Mesmo assim, na primeira parte, a melhor oportunidade foi nossa, enquanto eles tiveram o domínio da posse de bola."
Quanto à estratégia defensiva da sua equipa, o técnico sul-americano atribuiu essa postura ao adversário. "Os adversários também jogam. No início do jogo, quando estávamos a pressionar alto, não estávamos recuados no campo. No entanto, os adversários também jogam e criam-nos problemas."
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