Szczesny e a lesão que quase o fez terminar a carreira aos 18 anos: «Afetou a minha vida toda»
Guarda-redes polaco lembrou altura em que fraturou "os dois antebraços"
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![Szczesny defendeu penálti e ainda a recarga frente à Arábia Saudita](https://cdn.statically.io/img/cdn.record.pt/images/2022-11/img_920x519$2022_11_30_10_41_30_2068809.jpg)
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A Polónia ainda não sofreu golos no Mundial'2022 e muito graças a Wojciech Szczesny, que até defendeu um penálti e ainda a recarga na vitória polaca (2-0) frente à Arábia Saudita. A Argentina, de Messi e companhia, é o adversário que se segue num jogo decisivo para a passagem aos 'oitavos' do Mundial.
"Queres enfrentar os melhores e Messi é um deles. Leo é difícil de analisar como marcador de penáltis. Estarei pronto, mas espero que não tenhamos mais penáltis", frisou, citado pela 'Marca', o guardião da Juventus que não descartou um empate frente à albiceleste, visto ser suficiente para a Polónia passar à próxima fase: "Nunca direi que vamos jogar para empatar, mas assinaria por baixo de um 0-0."
Este é o segundo Mundial da carreira de Szczesny, que poderia ter terminado logo aos 18 anos, devido a uma grave lesão, quando treinava nas camadas jovens do Arsenal. "Estava no ginásio a fazer musculação, perdi o equilíbrio e todo o peso caiu-me em cima. Fraturei os dois antebraços, mas lembro-me que os meus companheiros não sabiam se haviam de rir ou chorar", contou o guarda-redes, que passou por momentos complicados.
"Foi muito difícil, provavelmente o mais difícil que me aconteceu na vida. Durante quatro meses não pude jogar futebol. Afetou a minha vida toda. Não podia fazer coisas quotidianas. Estava deprimido, mas nunca duvidei que ia recuperar", admitiu.
Por Record
"Queres enfrentar os melhores e Messi é um deles. Leo é difícil de analisar como marcador de penáltis. Estarei pronto, mas espero que não tenhamos mais penáltis", frisou, citado pela 'Marca', o guardião da Juventus que não descartou um empate frente à albiceleste, visto ser suficiente para a Polónia passar à próxima fase: "Nunca direi que vamos jogar para empatar, mas assinaria por baixo de um 0-0."
"Foi muito difícil, provavelmente o mais difícil que me aconteceu na vida. Durante quatro meses não pude jogar futebol. Afetou a minha vida toda. Não podia fazer coisas quotidianas. Estava deprimido, mas nunca duvidei que ia recuperar", admitiu.