Klinsmann nega críticas ao Irão: «Carlos Queiroz é um treinador muito emocional»
Alemão assegura que não quis criticar o português e a equipa iraniana
Depois do comunicado forte de Carlos Queiroz e também da Federação Iraniana, Jurgen Klinsmann saiu este domingo a público para se defender da polémica criada, assegurando que nunca teve como objetivo criticar ou colocar em causa o trabalho do selecionador do Irão e dos seus jogadores. Em causa estão as declarações de Klinsmann na BBC, nas quais dissera que o conjunto asiático tinha "trabalhado" o árbitro durante todo o jogo.
"Nunca critiquei o Carlos nem o banco. Alguns até pensaram que eu estava a criticar o árbitro, porque não fez nada para conter a forma como se estavam a comportar no banco. Tudo o que descrevi foi a força emocional de fazer as coisas, que de certa forma é admirável. Todo o banco vive o jogo. Estão sempre a saltar e o Carlos é um treinador muito emocional, está constantemente a tentar dar aos seus jogadores toda a energia e rumo", disse o alemão, numa declaração na BBC na qual referiu ainda que tenciona falar com Queiroz para "acalmar as coisas". "Houve coisas que foram colocadas fora do contexto", finalizou.
Por Fábio Lima
"Nunca critiquei o Carlos nem o banco. Alguns até pensaram que eu estava a criticar o árbitro, porque não fez nada para conter a forma como se estavam a comportar no banco. Tudo o que descrevi foi a força emocional de fazer as coisas, que de certa forma é admirável. Todo o banco vive o jogo. Estão sempre a saltar e o Carlos é um treinador muito emocional, está constantemente a tentar dar aos seus jogadores toda a energia e rumo", disse o alemão, numa declaração na BBC na qual referiu ainda que tenciona falar com Queiroz para "acalmar as coisas". "Houve coisas que foram colocadas fora do contexto", finalizou.
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