Paulo Bento desculpa-se pela expulsão mas mantém críticas
Selecionador da Coreia do Sul aborda duelo com Portugal, da 3.ª jornada do Mundial
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Paulo Bento comentou esta terça-feira a expulsão no final do jogo entre Coreia do Sul e Gana e abordou ainda o duelo com Portugal, da 3.ª jornada do Mundial'2022.
"Gostava de dizer aos meus jogadores que lamento. Não tive a melhor das reações perante a situação. Sou humano. Não sou insensível. Julgo ser uma pessoa de bom senso e creio que esse bom senso faltou ao senhor que veio da 'Premier League'. Faltou-lhe respeito por um esforço tremendo que estávamos a fazer e demonstrou incoerência. Peço desculpa aos meus jogadores, porque não foi um bom exemplo", lamentou.
O selecionador da Coreia do Sul acredita que apesar de não poder estar no banco a sua equipa vai dar uma boa resposta em casa.
"Tenho treinadores competentes e capazes na equipa técnica. Têm feito sessões de treino comigo o tempo todo. Não será exatamente o mesmo que me ter no banco, mas são bons o suficiente para fazer o trabalho", frisou, para depois abordar a partida em si.
"Vamos preparar o jogo de uma forma que nos ajude a maximizar os nossos pontos fortes e 'tapar' os nossos pontos fracos. Esta não é uma situação ideal, mas todos na equipa sabem o que temos feito. No jogo final [da fase de grupos], temos de tentar manter o bom trabalho e aprender com os nossos erros dos últimos dois jogos. Contra uma equipa forte como Portugal, temos de nos esforçar ao máximo", enalteceu, sem esquecer a exibição da sua equipa na derrota frente ao Gana.
"Futebol é como a vida. Tens de aceitar uma situação como esta e seguir em frente. Como estivemos bem em muitos aspetos do jogo, penso que o resultado não foi justo", frisou, deixando uma garantia.
"Tivemos alguns desafios ao longo do caminho, mas penso que provamos aqui que podemos manter o nosso estilo e ainda ser competitivos contra grandes equipas no Mundial. Vamos enfrentar o desafio de frente na última jornada da fase de grupos e dar tudo", concluiu.
Por Record com Lusa
"Gostava de dizer aos meus jogadores que lamento. Não tive a melhor das reações perante a situação. Sou humano. Não sou insensível. Julgo ser uma pessoa de bom senso e creio que esse bom senso faltou ao senhor que veio da 'Premier League'. Faltou-lhe respeito por um esforço tremendo que estávamos a fazer e demonstrou incoerência. Peço desculpa aos meus jogadores, porque não foi um bom exemplo", lamentou.
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"Tenho treinadores competentes e capazes na equipa técnica. Têm feito sessões de treino comigo o tempo todo. Não será exatamente o mesmo que me ter no banco, mas são bons o suficiente para fazer o trabalho", frisou, para depois abordar a partida em si.
"Vamos preparar o jogo de uma forma que nos ajude a maximizar os nossos pontos fortes e 'tapar' os nossos pontos fracos. Esta não é uma situação ideal, mas todos na equipa sabem o que temos feito. No jogo final [da fase de grupos], temos de tentar manter o bom trabalho e aprender com os nossos erros dos últimos dois jogos. Contra uma equipa forte como Portugal, temos de nos esforçar ao máximo", enalteceu, sem esquecer a exibição da sua equipa na derrota frente ao Gana.
"Futebol é como a vida. Tens de aceitar uma situação como esta e seguir em frente. Como estivemos bem em muitos aspetos do jogo, penso que o resultado não foi justo", frisou, deixando uma garantia.
"Tivemos alguns desafios ao longo do caminho, mas penso que provamos aqui que podemos manter o nosso estilo e ainda ser competitivos contra grandes equipas no Mundial. Vamos enfrentar o desafio de frente na última jornada da fase de grupos e dar tudo", concluiu.
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