O futebol são 11 contra 11 e no fim... a Espanha ‘roubou’ a tendência deste dito popular à própria protagonista, eliminando a Alemanha do Campeonato da Europa. Um voo de Merino, no último suspiro do prolongamento, evitou a decisão nos penáltis, colocou a Roja nas meias-finais e o jogador festejou como o seu pai, quando marcou naquele mesmo estádio pelo Osasuna, em 1991, na bandeirola de canto.
Numa final antecipada que não dececionou ninguém, Dani Olmo, médio dos germânicos do RB Leipzig, foi quem mais brilhou. E nem sequer foi escolha inicial de Luis de la Fuente. Entrou aos 8’ para o lugar do azarado Pedri e assinou uma exibição que o Mundo do futebol jamais esquecerá, marcando o golo que adiantou a Espanha no marcador, num passe para a baliza coberta pelo monstro Neuer, mostrando igual acerto no cruzamento para Merino que sentenciou a partida.
Antes da festa, a Espanha sofreu. Muito. Quando a Alemanha se apanhou em desvantagem no marcador foi sufocante. Nagelsmann reforçou o ataque e só se jogou no meio-campo espanhol. Füllkrug atirou ao poste, Unai Simón brilhou e o golo do impulsionador Wirtz, aos 89’, fazia prever a tendência de, no fim, ganhar a Alemanha. Mas a Espanha mudou a história e mandou a anfitriã para... casa.
Homem do jogo: DANI OLMO nem foi escolha inicial, imagine-se. Mas saltou cedo do banco para ser protagonista da posse, do golo e da assistência.
O futebol são 11 contra 11 e no fim... a Espanha ‘roubou’ a tendência deste dito popular à própria protagonista, eliminando a Alemanha do Campeonato da Europa. Um voo de Merino, no último suspiro do prolongamento,...
Para si, toda a
informação exclusiva
sempre acessível
A primeira página do Record e o acesso ao ePaper do jornal.
AcederHarry Kane usa braçadeira mas ingleses quererm alguém com mais fibra
Antigo médio lembrou ainda uma conversa que teve com colegas no Chelsea: 'porque não representas o teu país?'
Em entrevista no Record Mais, treinador aborda prestação portuguesa no Euro'2024
Organismo atuou sobretudo sobre as seleções dos Balcãs, destacando-se a da Croácia, que vai pagar 50.000 euros por prevaricações nos seus três desafios