Rui Alves, atual presidente do Nacional e candidato nas próximas eleições que estão marcadas para 17 de junho, antevê muitas dificuldades para o seu clube conseguir manter-se no principal escalão do futebol português. Para conseguir a manutenção, o líder alvinegro aponta para uma verba de cerca de 10 milhões, dos quais, os nacionalistas terão de ter apoio governamental, cerca de três milhões, valor que era atribuído aos nacionalistas no ano em que subiu ao principal escalão português em 2002.
"Pela primeira vez, estou a ver alguma sensibilidade por parte do governo regional em relação ao desporto, nomeadamente, a esta causa do futebol profissional, tentando encontrar soluções", disse o responsável máximo dos nacionalistas, num programa da RTP Madeira. Para o líder alvinegro, "há um mini estudo feito em conjunto com o Marítimo, com uma empresa especializada económica, que para ficar na 1ª Liga, entre o 8º e 12º lugar, terá de haver esse reforço de verba, que para começar, já seria bom os antigos três milhões de euros. Com o atual valor, uma subvenção de 1.750.000 (um milhões e setecentos e cinquenta mil euros), o Nacional está condenado a descer". Assim, acredita que "sem penalizar a saúde, a educação, ou outros sectores, é possível reforçar o apoio aos clubes que estão no futebol profissional".
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