O Boavista regressou ontem ao trabalho ainda sem certezas sobre a possibilidade de inscrever novos jogadores, por força dos impedimentos da FIFA que travaram a aquisição de reforços nas últimas trê janelas de mercado, mas já com duas novidades asseguradas para dar corpo ao plano de segurança que levou a SAD liderada por Fary Faye a apostar no comando técnico do italiano Cristiano Bacci.

Tiro de partida sem revoluções e mediante um reforço da aposta na prata da casa, como a administração fez questão de vincar ao reservar o primeiro dia de trabalho no relvado para anunciar a renovação do lateral Augusto Dabó por mais duas épocas, bem como a continuidade do jovem guardião Luís Pires por mais uma temporada.

Política de equilíbrio, contudo, suficiente para gerar um clima de expectativa no universo axadrezado, principalmente em função das dúvidas em torno da continuidade de várias unidades nucleares na manobra da equipa da última época, como são os casos de Chidozie, Robert Bozeník e do criativo Seba Pérez.

Certo é que tanto o nigeriano, como o eslovaco e o colombiano falharam o arranque dos trabalhos. Chidozie e Bozeník porque estiveram ao serviço das respetivas seleções e ainda se encontram de férias. Já a ausência de Seba Pérez, bem como a de Ibrahima Camará, embora também devidamente autorizadas, estão relacionadas com questões de âmbito particular.

O Boavista regressou ontem ao trabalho ainda sem certezas sobre a possibilidade de inscrever novos jogadores, por força dos impedimentos da FIFA que travaram a aquisição de reforços nas últimas trê janelas de ...