Rankings das escolas: afinal, para que servem?

Neste episódio, Andreia Sanches, directora-adjunta do PÚBLICO, explica como foram feitos e para que servem os rankings das escolas.

Rankings das escolas há muitos, feitos com metodologias diferentes e, por vezes, também, com resultados diferentes. Há quem os defenda e há quem os queira abolir.

No som de abertura deste episódio, Domingos Fernandes, presidente do Conselho Nacional de Educação, diz que “em Portugal, precisamos de começar a falar mais da qualidade do ensino. Precisamos de falar mais da qualidade das aprendizagens dos alunos. Não sou daqueles que acham que os exames ou os rankings nos ajudam a resolver esse problema”.

O que distingue os do PÚBLICO, desenvolvidos com a Católica Porto Business School, resulta do facto de olharmos também para o contexto socioeconómico dos alunos e de termos um ranking alternativo ao dos exames.

Enquanto o ranking dos exames ordena as escolas da melhor para a pior média, em função dos resultados dos alunos nas provas nacionais feitas no ano passado, o ranking da superação, que é um ranking alternativo, ordena as escolas das que mais se superam para as que mais ficam aquém do valor que seria esperado, tendo em conta o seu contexto socioeconómico.

No PÚBLICO de hoje, na edição online e nas bancas, vai encontrar uma edição especial dedicada ao tema, com reportagens, entrevistas, opinião e páginas interactivas para consultar os dados trabalhados por nós.

Neste episódio, Andreia Sanches, directora-adjunta do PÚBLICO, explica como foram feitos e para que servem os rankings das escolas.


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