Inspirados por fotos com significado emocional, os competidores fazem obras de arte em vidro para retratar quem eles são.
Pensando em seus pratos favoritos, os artistas servem uma explosão de sushi em uma extravagante caixa bentô, suportes trabalhados para tacos e mais.
Os artistas demonstram suas habilidades utilizando cores, esculpindo com maçarico e fazendo bolhas com soda cáustica para criar luminárias incríveis.
Os competidores criam robôs futuristas, mas esculturas quebradas e ambições desmedidas são obstáculos no caminho da vitória.
Os sopradores recebem um desafio complexo: criar uma taça e um decantador que sejam atraentes e funcionais ao mesmo tempo.
Toalhas e tubos de pasta de dente ganham vida quando os sopradores transformam objetos de uso cotidiano em obras de pop art extravagantes.
Os quatro finalistas recebem um desafio surpresa. Eles têm de se dividir em duplas para desenvolver peças em conjunto e explorar o tema dualidade.
Os artistas exploram escalas, cores e texturas para criar peças de vidro excepcionais com o tema botânico e ir além do lugar-comum.
Inspirados pela fluidez e precisão artística da dança, os artistas têm de criar peças que capturem o corpo humano em movimento.
No último desafio, os dois finalistas criam uma experiência imersiva, mas só um deles vai receber o título de campeão de "Vidrados".
Momento de reflexão. Os artistas usam espelhos para criar peças muito pessoais e expressar a forma como se enxergam.
Cada artista tem a tarefa de fazer um objeto para usar em casa. Entre eles, um pote de biscoitos, um candelabro e um cálice sofisticado.
Um aspirador de pó furioso, um diabrete e outras criaturas inusitadas ganham vida quando os artistas criam seus próprios personagens de desenho animado.
Os artistas criam icebergs, besouros, cogumelos e outras obras para inspirar uma reflexão sobre as mudanças climáticas.
Bobby Berk, do Queer Eye, passa na oficina levando o desafio de hoje: a criação de um centro de mesa em vidro.
Os cinco artistas remanescentes encaram o desafio de criar um frasco de perfume em dois tamanhos.
Desafiados a refletir sobre obstáculos que superaram, os artistas usam toda a sua habilidade para criar peças poderosas.
Inspirados na alta-costura, os artistas criam acessórios complexos, como uma bolsa de fios de vidro trançados e um par de meias.
A campeã da primeira temporada está de volta para anunciar o desafio do dia: a criação de uma escultura que capte o calor, a energia e a emoção do fogo.
No último desafio, os dois finalistas precisam ocupar metade de uma galeria com uma instalação de arte em vidro. Quem voltará para casa com o prêmio?
Dez novos sopradores de vidro, incluindo a vencedora da primeira temporada, precisam criar peças que contem a história de como evoluíram enquanto artistas.
Cada artista desenha um conjunto de seis copos para bebidas, incluindo taças de champanhe extravagantes e copos curvilíneos para cerveja. Saúde!
Para celebrar o Ano Internacional do Vidro, os participantes criam peças inspiradas em invenções importantes que usam o material, como o telescópio e os celulares.
Os sete sopradores de vidro encaram os sete pecados capitais. Os resultados incluem uma flor sinistra e lasciva, uma ode à gula e uma peça verde de dar inveja.
É tudo ou nada! Reduzidos à metade, os artistas têm o desafio de transformar objetos minúsculos, como azeitona, dedal e alfinete, em esculturas enormes.
É hora de um desafio circense cheio de criaturas excêntricas, como uma mulher dragão-barbudo e uma morsa cheia de estilo.
Os competidores se dividem em pares. Uma equipe cria um bebê-árvore monstruoso, enquanto a outra forja chamas ardentes e pimentas picantes.
Planetas entram em rota de colisão e alienígenas dão à luz no desafio para conquistar a última fronteira: criar esculturas dinâmicas que retratem a grandeza do espaço.
Em um desafio cheio de emoção, os três sopradores de vidro restantes criam peças que representam seus maiores medos.
Em um intenso desafio de oito horas, os finalistas criam duas instalações bem diferentes. Os juízes ficam de boca aberta, mas só uma pessoa pode ocupar o primeiro lugar.
Dez sopradores de vidro chegam à oficina para criar peças que expressem seu estilo próprio. Mas quando a escala faz parte do desafio, será que eles vão dar conta?
Os artistas esculpem obras para celebrar o que gostariam de ser quando crescessem, com peças inspiradas em botânicos, dublês e muito mais.
Em um desafio em equipe, os sopradores de vidro se inspiram nas maravilhas da natureza para criar instalações que desafiam a gravidade.
Neste desafio, os competidores revelam um lado sombrio ao dar vida a cogumelos mutantes, krakens assustadores e olhos gigantes.
Pirulitos, jujubas e docinhos entram em cena quando os artistas criam peças coloridas e gigantescas para um desafio deliciosamente difícil.
Inspirados em ilustrações criativas feitas por crianças, os sopradores de vidro esculpem peças únicas. Tem até uma cobra de chapéu e um robô que lança chamas.
A emoção vem à tona quando os jurados desafiam os cinco finalistas a criar peças que homenageiem causas importantes para eles.
Os artesãos colocam suas habilidades de apresentação à prova criando duas peças: uma pendurada e outra em cima do expositor. O desafio? Elas precisam se complementar.
Começam as semifinais, e o clima está cada vez mais quente. Os participantes precisam criar duas peças com a técnica veneziana: uma de vidro soprado e um vaso detalhado.
No episódio final, os dois últimos participantes precisam criar uma galeria imersiva. Qual delas vai deixar os jurados vidrados?