Quem é o montanhista brasileiro desaparecido ao escalar vulcão no Peru

Marcelo Delvaux é um dos principais guias de montanhas em atividade do Brasil. Formado em história, escalou mais de 150 delas

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Foto colorida do motanhista brasileiro Marcelo Deuvaux - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida do motanhista brasileiro Marcelo Deuvaux - Metrópoles - Foto: Reprodução/ Arquivo pessoal

O mineiro Marcelo Motta Delvaux, 55 anos, desaparecido há quase uma semana enquanto escalava um vulcão no Peru, entende o montanhismo como um estilo de vida e é um dos principais guias de montanhas em atividade no Brasil atualmente.

Marcelo desapareceu na tarde do último domingo (30/6), quando descia o Nevado Coropuna, vulcão localizado na região de Arequipa. O GPS  dele ficou sem sinal.

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Brasileiro é um dos principais guias de montanhas em atividade
Guia de montanhas Marcelo Delvaux, de 55 anos, também é historiador
Marcelo Deuvaux já escalou mais de 150 montanhas pelo mundo
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Montanhista brasileiro desapareceu em vulcão no Peru

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Guia de montanhas Marcelo Delvaux, de 55 anos, também é historiador

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Marcelo Deuvaux já escalou mais de 150 montanhas pelo mundo

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O guia brasileiro começou a praticar escalada em rochas nos anos 1990. Na década seguinte, avançou e começou a escalar altas montanhas. O primeiro monte que chegou ao cume foi o vulcão Acatenango, na Guatemala, em 2002.

De lá para cá, Marcelo coleciona no currículo mais de 150 montanhas. Em 2009, conseguiu o marco de levar a primeira expedição de Minas Gerais até o Himalaia, a mais alta cadeia de montanhas do mundo.

Estilo de vida

No site oficial, o montanhismo de Marcelo é descrito como uma escolha e um estilo de vida, que vai além de uma profissão.

Marcelo é formado na Escuela Provincial de Guías de Alta Montaña y Trekking (EPGAMT), e credenciado como guia do Parque Provincial Aconcagua, na Argentina. O brasileiro também é graduado em história e informática.

Dificuldade de resgate

O também montanhista Pedro Hauck, amigo de Marcelo, relatou ao G1 Minas Gerais que a procura pelo brasileiro desaparecido é um desafio por causa da altitude em que o GPS parou de indicar movimento.

“Ele desapareceu a uma altitude de 6.300 metros, que é muito elevada. Helicóptero não tem sustentação para pousar numa altitude dessas por causa do ar rarefeito. Então, o único jeito de chegar lá é a pé”, contou o amigo.

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