Brasil Apartheid: Genética de Populações
Grupo Livros
Autor | Luís Mir |
---|---|
ISBN | 9786556471334 |
Título | Brasil Apartheid: Genética de Populações |
Editora | Geração Editorial |
Ano de Edição | 2024 |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 416 |
País de Origem | Brasil |
Acabamento | Brochura |
Altura | 23 |
Largura | 15,6 |
Profundidade | 1,95 |
Peso | 550 |
Origem | Brasil |
Serie/Coleção | vazio |
Sinopse | Raça não existe. Pele não tem cor. O que existe é desigualdade e discriminação. Geneticamente, somos todos iguais. Neste seu novo e controverso livro, o pesquisador médico Luís Mir trata de um tema polêmico, o conceito de “raça”. “Raça”, para ele – e para a ciência – não existe. “Raça” é uma construção não científica, puramente social, construída para distinguir pessoas umas das outras por suas características físicas, dividi-las e explorá-las. E pele não tem cor. O que existe, portanto, é desigualdade social e discriminação. A espécie humana, lembra Mir, surgiu na África há apenas 300 mil anos, 13,4 bilhões de anos depois do surgimento do universo. Descendemos de um animal que desenvolveu habilidades e começou a pensar sobre si mesmo e o mundo. Este ser primitivo espalhou-se pelo planeta e, dependendo do ambiente, assumiu diferentes formas físicas e tons de pele. A pele é incolor. Sob o sol da África, para se proteger da radiação solar, a pele desenvolveu pigmentos evolutivos que a tornaram escura. O homem migrou para áreas frias e pouco ensolaradas do planeta e nelas a pele perdeu pigmentação, tornando-se clara. Na América tropical, ela continuou fortemente pigmentada. Mas uma só espécie humana. “Não existem raças”, insiste Mir. “Somos todos iguais, em termos de genética, fisiologia, inteligência, cognição – temos todos a mesma capacidade e desenho anatômico. A pigmentação não expressa, não identifica e muito menos admite classificações ou diferenças, quaisquer que sejam, entre humanos. Gradações dela não são cor da pele. Ela é incolor.” Durante séculos, desde o século XVI, europeus raptaram milhões de africanos livres e os levaram como escravos para a América. Não foram levados por serem africanos. Foram levados porque estavam disponíveis e os europeus não tinham mão de obra suficiente para a conquista do Novo Mundo. O médico e pesquisador Alberto Nakamura, que faz a apresentação deste livro, lembra que, com o argumento de que cristãos não poderiam ser escravizados, a Europa aboliu a escravidão na Idade Média. Mas as Américas precisavam de braços e logo a igreja, hipócrita, juntou-se com cientistas e admitiu-se que o africano era uma subespécie e podia ser escravizada. A ciência comete erros, denuncia Kamura, por isso precisa ser revisada de quando em quando. Luís Mir revisa a ciência e demonstra como o homo sapiens é uma espécie única. A partir dele, cultores do apartheid terão que revisar seus conceitos. Os atuais conflitos étnicos só poderão s |
Edição | 1 |
LivroDigital | vazio |
Prevenda | Vazio |
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