De segunda a sexta, das 08h às 18h

Sábado das 09h às 17h20

Exceto Feriados.

Siga a Vila

Buscar
Buscar

Pense Como Um Fotógrafo de Rua

+-
Pense Como Um Fotógrafo de Rua

Grupo Livros

AutorMatt Stuart
ISBN9786560920231
TítuloPense Como Um Fotógrafo de Rua
EditoraOlhares
Ano de Edição2024
IdiomaPortuguês
Número de Páginas128
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura15
Largura20
Profundidade1
Peso320
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
SinopseSobre o livro: Feita de encontros aleatórios, a fotografia de rua é um exercício intenso da sensibilidade do olhar. Associada à prática de vagar pela cidade – ou outro ambiente qualquer –, ela pode parecer dependente da sorte mas, na hora h, a captura do "instante decisivo” (como dizia o francês Henry Cartier-Bresson, expoente máximo desse estilo fotográfico), exige a frieza das decisões rápidas. Enquadramento, exposição, foco, postura, momento: você precisa sair e aperfeiçoar sua técnica se quiser transformar a sorte em imagens impactantes. O britânico Matt Stuart nunca sai sem sua Leica e, em vinte e cinco anos de carreira, tornou-se um dos mais notórios fotógrafos de rua contemporâneos, com um vasto portfólio de cenas espirituosas e desconcertantes, como você verá nas mais de 100 imagens deste livro. Desde entender como ser invisível em uma rua movimentada até antecipar uma ótima imagem no caos de uma multidão, o autor revela em mais de 20 capítulos as habilidades e segredos, conquistados com esforço, que levaram às suas melhores fotos. Ele também explica sua abordagem purista e exclusivamente lúdica da fotografia de rua, deixando o leitor cheio de ideias para usar em sua própria fotografia. Esta é uma oportunidade única para aprender com um dos melhores fotógrafos de rua da atualidade. Muito do que é considerado, estilisticamente e de maneira subjetiva, como fotografia de rua, foi feito entre o final do século XIX e os anos 1970, um período que viu o surgimento de câmeras portáteis, que permitiram essa prática espontânea em lugares públicos. Com esses clássicos aprendemos a nos relacionar afetivamente com as imagens fotográficas e, ainda hoje, em tempos de excesso de imagens e Inteligência Artificial, a captura de uma cena determinante – seja pelo caráter curioso, emblemático ou mesmo banal – é um convite à reflexão e ao afeto.
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

Quem viu, também comprou