Fomos destaque no jornal ESTADÃO, publicado nesta segunda-feira. Após as eleições de 2022, havia uma grande incerteza em relação à política econômica do novo governo. Após ruídos com o Banco Central e tentativas de reverter alguns projetos, como o marco do saneamento, a apresentação do novo arcabouço fiscal reduziu o risco do país.
No entanto, esse novo mecanismo não é ideal, e a dívida do país continuará subindo nos próximos anos. Além disso, o governo já sinalizou uma possível alteração na meta, o que seria prejudicial. Estamos céticos de que o Executivo irá zerar o déficit em 2024.
O risco fiscal persiste para o próximo ano, lembrando que teremos eleições municipais, o que pode levar a mais gastos.
O governo busca aumentar a arrecadação para melhorar o resultado, mas deveria focar nos gastos, um dos maiores problemas do país. Embora haja uma equipe se dedicando ao tema no Ministério do Planejamento, é difícil prever o quanto o governo estará disposto a fazer uma boa revisão/corte de despesas.
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