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Denunciamos violações de direitos humanos, investigamos cadeias produtivas e atuamos na prevenção do trabalho escravo

About us

Denunciamos violações de direitos humanos, investigamos cadeias produtivas de grandes setores e atuamos na prevenção do trabalho escravo.

Website
http://reporterbrasil.org.br/
Industry
Civic and Social Organizations
Company size
11-50 employees
Headquarters
São Paulo, São Paulo
Type
Nonprofit
Founded
2001

Locations

  • Primary

    Rua Bruxelas, 169 - Sumaré

    São Paulo, São Paulo 01259-020, BR

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Updates

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    📢 A Repórter Brasil lançou semana passada um relatório detalhado sobre as condições de trabalho nos frigoríficos brasileiros. O documento é fruto de uma extensa pesquisa que avalia a saúde e a segurança dos trabalhadores no setor de processamento de carne bovina. 🔍 Principais Pontos do Relatório Impacto Econômico e Ambiental: A produção de carne é vital para a economia brasileira, representando 10% do PIB, mas está associada a graves problemas ambientais e sociais. Condições de Trabalho: o relatório evidencia problemas como doenças ocupacionais, acidentes de trabalho e a atuação limitada dos sindicatos. Regulamentação e fiscalização: apesar da existência da Norma Regulamentadora 36, ainda há muito a ser feito para garantir condições de trabalho dignas e seguras. 🎯 Objetivo do Relatório: propor recomendações práticas para melhorar as condições de trabalho, incluindo a implementação rigorosa da NR-36 e medidas para assegurar a liberdade de organização dos trabalhadores. Este é um passo importante para fomentar discussões e ações concretas em prol dos direitos trabalhistas no Brasil. 📖 Confira aqui o relatório completo: https://lnkd.in/dCDcvHgP

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    Repórter na Repórter Brasil, colunista na Carta Capital e fellow do Rainforest Investigation Network do Pulitzer Center

    Recentemente, escrevi uma coluna expressando meu desânimo com o jornalismo. Um sentimento alimentado pela crise da profissão, as fake news, a ascensão da extrema direita, as big techs e o derretimento das redações. Enfim, esse combo maldito que tanto ferra quem vive de jornalismo. Na semana passada, tomei uma vacina para esse desalento. Participei de mais uma edição do Congresso da Abraji – Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo. Compartilhei um pouco do meu trabalho na Repórter Brasil em duas mesas, uma sobre a investigação de invasões em terras indígenas e outra sobre como investigar os ruralistas e seus crimes. Foi extremamente estimulante ver tantos jovens na plateia, com os olhos brilhando e cheios de perguntas. Aqueceu o coração no frio de São Paulo. Foi sensacional dividir as falas com a equipe do Instituto Socioambiental, a Ariene Susui, a Karla Mendes e o Gustavo Faleiros. Além de falar igual ao homem da cobra na praça da rodoviária, também assisti a apresentações de jornalistas que admiro. Os trabalhos de excelência da Amanda Rossi no UOL, do Breno Pires na revista Piauí, do Thiago Medaglia na Ambiental Media e da Juliana Mori no Infoamazônia foram inspiradores. Tive a honra de tomar café com grandes referências como Rubens Valente e Elvira Lobato de Araujo, almoçar com a Alice Maciel, e jantar com minhas colegas brilhantes do Rainforest Investigation Network do Pulitzer Center, Fernanda Wenzel, Bruna Bornoski e Catarina Barbosa. Peguei carona com o José Cícero até a Agência Pública, onde bebi cerveja com mais de uma centena de jornalistas. Vou parar de listar por aqui os nomes, pois troquei pelo menos dois dedos de prosa com tanta gente boa que ficaria enfadonho citar todo mundo. Enfim, o motivo deste texto é dizer que volto de SP com a sensação renovada de que o jornalismo está mais vivo do que nunca e motivado a ir a campo, contar mais histórias e denunciar os malfeitos. Bora!

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    A Repórter Brasil, em parceria com outros 15 veículos, foi premiada na categoria "Grandes projetos e colaborações" do 2024 CCNow Journalism Awards pela investigação conjunta organizada pela Forbidden Stories, rede internacional de jornalistas. O Projeto Bruno e Dom foi criado para dar continuidade ao trabalho do jornalista britânico Dom Phillips e do indigenista brasileiro Bruno Pereira, ambos assassinados no Vale do Javari em junho de 2022. A Amazônia, que abriga mais de um décimo das espécies do planeta e desempenha um papel crucial no clima global, é frequentemente palco de atividades ilegais e crimes que colocam em risco a vida de jornalistas e ativistas. Através desta investigação, foram expostas as forças por trás da pesca ilegal, mineração e pecuária, além das possíveis conexões entre essas indústrias e o tráfico de drogas. Publicada em três idiomas, a investigação foi descrita por um dos jurados como "absolutamente cativante". Além da Repórter Brasil, participaram do projeto outros veículos brasileiros como Amazônia Real, Folha de S.Paulo e TV Globo. A investigação também contou com a colaboração de organizações da Europa, Oriente Médio e América Latina, como The Guardian, Le Monde e Ojo Publico. A premiação reconhece a importância do trabalho jornalístico colaborativo na luta contra a destruição da Amazônia e destaca a coragem e a dedicação dos profissionais envolvidos. ➡ Confira aqui o Projeto Bruno e Dom: https://lnkd.in/deD2nTFN

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    Mais de 50 milhões de pessoas escravizadas em todo o mundo; mais de um milhão de pessoas submetidas ao trabalho escravo no Brasil. Os números são chocantes. E uma das principais missões do jornalismo, além de abordar os dados e colocá-los em debate na sociedade, é contar histórias das pessoas por trás destes números. Por isso, lançamos o podcast "No labirinto": para amplificar as vozes de brasileiras e brasileiros vítimas da escravidão contemporânea. Criada e apresentada pela jornalista Claudia Jardim, a produção estreou no dia 13 de maio (Dia da Abolição da Escravatura) e teve seus primeiros cinco episódios lançados semanalmente na Rádio Batente, central de podcasts da Repórter Brasil. "A história dessas pessoas não são alheias às nossas: elas estão por trás da roupa que vestimos, da comida que comemos, da tecnologia que usamos no dia a dia, estão no serviço doméstico, na porta ao lado", escreveu Cláudia no texto divulgado pela newsletter da RB. O primeiro episódio conta a saga de Pureza Lopes Loyola, uma mãe que peregrinou por três anos entre fazendas no Maranhão e no Pará em busca do filho vítima de trabalho escravo. Pureza recebeu ano passado, em Washington (EUA), o prêmio Heróis no Combate ao Tráfico (Trafficking in Person Report TIP Heroes Award) de 2023, por contribuir na luta contra o trabalho análogo à escravidão e o tráfico de pessoas. Confira abaixo a lista de episódios: #1 - Pureza - https://lnkd.in/dxab6am9 #2 - A fuga - https://lnkd.in/dUtdEpMr #3 - A oficina - https://lnkd.in/dDe4AdaX #4 - O quartinho - https://lnkd.in/dv-_ZWDZ #5 - Precisão - https://lnkd.in/ddTkkJRm Semana que vem tem episódio novo! Acompanhe as redes sociais da Repórter Brasil.

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    Repórter na Repórter Brasil, colunista na Carta Capital e fellow do Rainforest Investigation Network do Pulitzer Center

    Na semana passada, fizemos o lançamento internacional do documentário “Relatos de um correspondente da guerra na Amazônia”, dirigido pela Ana Aranha e por mim e produzido pela Repórter Brasil. Em certo momento da viagem, nos perguntamos o que estávamos fazendo em um trem, que viajava da França para a Inglaterra, em meio às exibições do documentário que trata da morte do nosso amigo Dom Phillips. Decidimos então compartilhar um pouco da reflexão que fizemos a respeito. O brutal assassinato de Dom e do indigenista Bruno Pereira é o fio condutor para tratar dos tantos outros que são mortos por defender a floresta, principalmente indígenas. Essa dualidade constante de identidades entre “gringos” e brasileiros, ou jornalistas e indígenas, tem sido uma das mais delicadas questões pelas quais navegamos. Por que fizemos um documentário sobre um dos poucos europeus assassinados na Amazônia? Por que exibi-lo na Europa? Será que estaríamos reproduzindo uma síndrome de colonizados? Embora o público europeu tenha sido gentil demais para nos questionar diretamente, essas perguntas nos perseguem. Nossa resposta é clara: viemos apelar ao poder de pressão dos europeus. É difícil acreditar que o Brasil conseguirá, sozinho, mudar o comportamento de empresas que lucram com a violência e ilegalidade na Amazônia. Recentemente, vimos nos jornais o presidente Lula recebendo no Palácio do Planalto os irmãos Batista, donos da JBS, uma empresa com histórico de violações ambientais e trabalhistas. E, com as eleições municipais se aproximando, já notamos a influência do dinheiro ruralista nas campanhas na Amazônia. É a difícil "correlação de forças" de que fala a ministra Marina Silva – um cabo de guerra entre o dinheiro e a humanidade. Bom, vale notar que no governo anterior não havia correlação de forças. O discurso era escancaradamente antiambiental e anti-indígena. Mudou, mas o trabalho de jornalistas, como o de Dom, segue sendo fundamental para denunciar os crimes contra a floresta e seus povos. É claro que, assim como no Brasil, na Europa também existem forças que lutam pelo lado da humanidade. E é com esses grupos e pessoas que viemos dialogar. Estivemos nas universidades de Columbia, em Paris; na Queen Mary e na London School of Economics, na capital inglesa. A estreia aconteceu em evento lotado no Frontline Club – um clube de jornalistas focado na cobertura de conflitos, por onde já passaram nomes como Robert Fisk, Jon Lee Anderson e Julian Assange, entre vários outros. Caminhando na trilha pisada por Dom, esperamos que o documentário inspire reflexões e ações, unindo esforços na proteção da Amazônia e de seus defensores. Antes de Londres e Paris, o documentário já havia sido exibido em aldeias indígenas, em cidades do interior do Brasil, em sindicatos, escolas, faculdades e cinemas. Está indicado ao Prêmio Gabo 2024, o mais prestigiado do jornalismo latino-americano e, no ano passado, venceu o 40º Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo.

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    📣📣Celebremos uma linda notícia! A Repórter Brasil tem duas produções entre os indicadas da décima segunda edição do Prêmio Gabo! O documentário "Relatos de um correspondente da guerra na Amazônia" e a investigação "Por trás do café da Starbucks" foram selecionados para disputar o prêmio de jornalismo mais importante da América Latina. Desta vez, estamos concorrendo nas categorias "Imagem" e "Cobertura". Lembrando que, em 2023, saímos vencedores nesta última com o especial "Nome aos bois", que traçou um perfil de alguns dos maiores pecuaristas do Brasil envolvidos em irregularidades sociais e ambientais. A premiação é realizada pela Fundação Gabo em parceria com os Grupos Bancolombia e Sura e suas filiais na América Latina. O tema “O jornalismo vive”, utilizado inicialmente no ano passado, se consolida como temática do evento. 🔗Confira no site da Repórter Brasil nossos trabalhos nomeados. Clique aqui para saber todos os concorrentes do Prêmio Gabo 2024: https://lnkd.in/dyWG4ECZ

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    *Vamos começar a semana com uma ótima notícia!? Pela quinta vez em mais de 30 anos, um brasileiro se sagrou vencedor do Prêmio Goldman de Meio Ambiente, conhecido como o “Nobel do ambientalismo”. E, desta vez, quem recebeu o prêmio foi o jornalista Marcel Gomes, secretário-executivo da Repórter Brasil. Em edições anteriores, a ministra Marina Silva e a liderança indígena Alessandra Munduruku foram contempladas. Marcel foi premiado pelo exercício do jornalismo investigativo na defesa do meio ambiente – especialmente, pela coordenação de uma cobertura de repercussão internacional que revelou os elos entre redes de supermercados da Europa e dos Estados Unidos com frigoríficos brasileiros abastecidos por pecuaristas autuados por desmatamento ilegal na Amazônia, no Cerrado e no Pantanal. Essa investigação teve um impacto significativo: seis grandes grupos varejistas de Bélgica, França, Holanda e Reino Unido, que juntos somam mais de US$ 30 bilhões anuais em faturamento, chegaram a suspender a venda de produtos de companhias brasileiras de proteína animal. Para Marcel, "este prêmio reconhece o impacto que o jornalismo pode ter para proteger o meio ambiente e, no fim, melhorar a vida das pessoas. A Repórter Brasil foi capaz de fazer o rastreamento da cadeia da carne brasileira da fazenda até os supermercados no exterior, o que empresas diziam não ser possível fazer”. Estamos muito felizes, orgulhosos e motivados a continuar correndo atrás da nossa missão com muito jornalismo, pesquisa e educação! A vitória do Marcel representa a esperança na nossa luta pela preservação do meio ambiente. Em nossa paráfrase reiterada de Ailton Krenak, ambientalista e primeiro indígena eleito para a Academia Brasileira de Letras, seguiremos avançando juntos na busca por adiar o fim do mundo. Confira aqui o texto publicado no site da RB: https://lnkd.in/dGJ-sU7u *Texto enviado originalmente na newsletter da Repórter Brasil. Assine aqui: https://lnkd.in/d93SntnC

    • Marcel Gomes, secretário-executivo da Repórter Brasil, de braços cruzados com a natureza ao fundo. Em destaque o texto: "'Nobel do ambientalismo' vai para Marcel Gomes, da Repórter Brasil
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    🗣️A REPÓRTER BRASIL ESTÁ DE CARA NOVA. Mas o impacto gerado é o de sempre. Prestes a completar 23 anos de estrada como uma das principais referências do país na cobertura de temas políticos, trabalhistas e socioambientais, a Repórter Brasil lança hoje (18) seu novo portal. Com design mais moderno, ganham destaque não apenas as matérias jornalísticas, mas também os estudos sobre cadeias produtivas e os conteúdos educacionais. 🔗Conheça o novo site da Repórter Brasil em reporterbrasil.org.br

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    🗣️A REPÓRTER BRASIL ESTÁ DE CARA NOVA. Mas o impacto gerado é o de sempre. Prestes a completar 23 anos de estrada como uma das principais referências do país na cobertura de temas políticos, trabalhistas e socioambientais, a Repórter Brasil lança hoje (18) seu novo portal. Com design mais moderno, ganham destaque não apenas as matérias jornalísticas, mas também os estudos sobre cadeias produtivas e os conteúdos educacionais. 🔗Conheça o novo site da Repórter Brasil em reporterbrasil.org.br

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