Rêve RH

Desde set/23 até agora já recebemos aproximadamente 1000 novos colegas na nossa diretoria de tecnologia do BB. Um grande desafio de fazer um onboarding inclusivo, agregador e que consiga transmitir a cultura e valores da empresa. Neste contexto, tivemos também um aumento da necessidade de novos líderes de times, para receber estes novos colegas. Desta forma, estamos com aproximadamente 150 novos gestores, todos com o desafio da primeira liderança. Ontem lançamos o piloto do Programa de Desenvolvimento da Liderança, construído especificamente para este público. O objetivo é auxiliar e orientar o desenvolvimento das práticas de gestão, criando uma comunidade e interação, para desenvolvimento conjunto. Tivemos uma excelente palestra da Caroline Borges que trouxe vários insights para os primeiros 90 dias, comunicação assertiva, Feedback e comunicação não violenta. Tivemos ainda uma roda de conversa com gestores experientes da ti, trocando experiências sobre práticas de gestão, com a participação da Wânia Luisa, Weuller, Mauricio Lyra e Luciana Duarte. O encerramento do evento contou com a participação do nosso gerente geral Wilson Flávio Garcia. Agradeço ao timaço de Capital humano da Ditec, que com maestria construiu a proposta e faz acontecer! #carreirati #comunicatibb #bancodobrasil

Recentemente foi publicada uma pesquisa sobre o Índice de Cidades Empreendedoras e Brasília ficou em 4º lugar. Leia o artigo e descubra quais foram os principais destaques da Capital. #indicedecidadesempreendedoras #empreendedorismoembrasília #Rêvegestaodepessoas #Moai

Dia 8 março de março passou. Foi um dia super corrido por aqui. Convites para participação em palestras e debates e muitos eventos sobre a participação da mulher no mundo do trabalho. Aqui na Rêve RH paramos por algumas horas na última sexta, dia 15/3, para reunir nossas mulheres em uma roda de conversa intimista. É sempre muito bom estarmos juntas. Somos maioria por aqui – o que não é incomum no mundo do RH. Todos os anos, nesta data, somos cercadas de palavras de incentivo, alguns mimos e aquele bombardeio de informações sobre o cenário da participação feminina no mundo. Muito é mais do mesmo. Confesso - aqui da minha privilegiada posição, de quem se desenvolveu em um cenário muito favorável para crescer em todos os papeis que quis exercer como mulher - que esta repetição já me incomodou muito. Direcionei minha atenção, me abri a novos diálogos e me mantive atenta a informações sobre os temas da mulher no mundo. Esse exercício vem fortalecendo em mim, ano a ano, autoconsciência. Vêm surgindo, para mim, novas percepções sobre a minha história, venho amadurecendo a concepção sobre quem eu sou como mulher, meus papeis, meus desafios, minhas vulnerabilidades, revisão daqueles aqueles episódios que só uma mulher entenderia se eu contasse e lembrei também dos meus pedidos de ajuda. Essa jornada vem fortalecendo a minha fé e me apresentando realidades de mulheres tão diferentes da minha. Não vou incluir neste post mais estatísticas sobre a realidade da mulher no mundo (você pode ter acesso a elas em muitas postagens e ótimas fontes aqui no LinkedIn, inclusive). A proposta, hoje, é que você – homem e mulher – reflita sobre sua realidade individualmente. Compartilhando um pedacinho da minha reflexão aqui: eu cresci rodeada por mulheres admiráveis. Parei recentemente para refinar esse olhar. Minhas avós foram mulheres fortes e com histórias bem diferentes, mas ambas cheias de protagonismo e força feminina. Minha mãe também construiu a história dela com muita presença e determinação, o que me inspirou e direcionou em muitos aspectos. Minha família tem muitas mulheres com as quais aprendi e aprendo, vendo a forma como seguiram seus caminhos. Em geral, as famílias contam com exemplos femininos fortes. Fui muito influenciada profissionalmente pela Cláudia Montenegro, de quem comprei parte das cotas da Stag, minha primeira empresa, quando eu tinha 23 anos. E continuo sendo inspirada, fortalecida e transformada pelas mulheres batalhadoras que dividem comigo o dia a dia e os desafios na Rêve e na Stag, pelas determinadas empreendedoras do MOAI Mulheres e da Câmara de Mulheres Empreendedoras da Fecomércio e pelas colegas âncoras e colunistas da NOVABRASIL FM Brasília. Marquei algumas das mulheres que admiro, que me influenciaram e me inspiraram e deixo também uma dica de homenagem pública, para você, homem ou mulher, que usa esta rede profissional: marque aqui uma mulher que te influenciou e conta qual o exemplo que ela deixou para você!

Quiet Ambition: viveremos um colapso de sucessão nas organizações? As discussões em torno da pouca inclinação da Geração Z para posições de liderança estão ganhando espaço. Essa pouca ambição para liderar vem sendo chamada de Quiet Ambition. Quando esse tipo de tópico ganha mídia, tenham uma certeza: as lideranças corporativas e as áreas de gestão de pessoas já vem enfrentando desafios ligados à seleção e sucessão há algum tempo. Segundo o Fórum Econômico Mundial, em 2025, a Geração Z corresponderá a 27% da força de trabalho. Uma pesquisa lançada no final de 2023 pela plataforma CoderPad, voltada para seleção de profissionais de TI, aponta que 36% dos desenvolvedores entrevistados não tem pretensão de assumir cargos de liderança. Estamos falando da área de Tecnologia, uma das mais aquecidas do mercado, com carreiras em ascensão. A Geração Z busca trabalhar por propósito e é a primeira a deixar, de forma bastante explícita, que trabalho não é a coisa mais importante da vida. Lembremos: a juventude é inspiracional. O que o jovem valoriza, almeja e celebra é, pouco a pouco, absorvido pelas gerações anteriores. E notem: não estou falando aqui da geração Z, estou falando do jovem. Quando eu e você éramos a geração jovem do momento, isso também aconteceu. É bem comum, hoje, nos deparamos com jovens da Geração Z recusando ofertas profissionais interessantes sob o ponto de vista financeiro e de crescimento profissional, mas pouco atrativas, para eles, como propósito de vida e de equilíbrio entre trabalho e projetos pessoais. Na outra ponta, é cada vez mais comum o movimento de profissionais seniores, que já galgaram posições de liderança, optarem por exercer cargos que não envolvam responder como líderes de área. São profissionais com muita experiência e muito a acrescentar, e que percorreram a jornada até níveis de gestão – com suas realizações e sacrifícios – mas que, por motivos dos mais variados, decidiram por não mais exercer posições de liderança. Descrito o cenário: como você vê esse movimento? Viveremos um colapso por falta líderes nas corporações em alguns anos? Rêve RH Dados: https://lnkd.in/dwBHSEYa https://lnkd.in/daz8Zfae