CT. - Capacitação e Transformação

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About us

Somos o CT. - uma rede de capacitação de empreendedores sociais esportivos para uso das leis de incentivo. 🤝 Acreditamos que o esporte é um ambiente fértil para a saúde coletiva e para a formação cidadã. E é para ampliar o acesso a atividades esportivas e fortalecer o seu potencial de transformação social que nós capacitamos empreendedores da sociedade civil, ensinando-os não só a escrever projetos e captar recursos, mas também a identificar as demandas de suas comunidades e buscar soluções criativas para supri-las. Agimos nos bastidores para que nossa rede possa brilhar nos campos! 🏆✨ 🔗 Faça parte da #redeCT!

Website
https://linktr.ee/capacitacaoetransformacao
Industry
Education
Company size
2-10 employees
Type
Nonprofit

Employees at CT. - Capacitação e Transformação

Updates

  • A Rede CT de empreendedores sociais esportivos mudou a realidade de muitas organizações. Conheça um pouco de uma dessas OSCs que acreditaram que o conhecimento pode transformar! Localizado no município de Santana, Amapá, o Clube de Judô Ronildo Nobre (fundado por Ronildo dos Santos Nobre, presidente de honra) coleciona conquistas e histórias de superação. A OSC foi criada em 2005 a partir do desejo de Ronildo, Campeão Mundial e Brasileiro de Jiu-Jitsu, de ajudar crianças e adolescentes do município. Ronildo era Policial Militar e sua história começou como a de tantas organizações da sociedade civil: poucos recursos e o sonho de lutar por um mundo melhor. O Clube atua em três localidades do Amapá e conta com vários polos. Para Cristiany Santos Nobre, presidente da OSC e filha do fundador, " o judô é algo encantador. cada participação de nossos atletas, cada conquista, cada medalha, nos faz acreditar que estamos no rumo certo”. O Clube atende mais de 1.500 crianças e adolescentes, e como toda OSC, depende de recursos para continuar impactando vidas. Até mesmo alguns dos voluntários que estão no projeto já foram jovens em situação de vulnerabilidade e encontraram no esporte e na educação um meio de transformação social. Cristiany e seu irmão, Ronildo, fizeram o curso de capacitação da Rede CT e essa foi a primeira oportunidade de fazer um curso relacionado à capacitação para leis de incentivo. “A CT veio para clarear nossa mente, eu não sabia nem como começar a captar recursos por meio da Lei de Incentivo ao Esporte”, diz Cristiany, “e agora estamos firmes e fortes. Meu irmão e eu temos o pensamento que tudo acontece no tempo de Deus, na hora certa. Chegamos até aqui sem recursos, sem o devido reconhecimento, e agora estamos nos capacitando para conquistar mais espaço”. Centenas de outras OSC participaram da 1ª edição da CT - Capacitação e Transformação - no primeiro semestre de 2024. No momento, 123 delas recebem mentoria da equipe da CT para encaminhamento de seus projetos no Ministério do Esporte. O time da CT vem cumprindo seu propósito de descentralizar recursos e potencializar organizações do Norte, Nordeste e Centro-Oeste. E o melhor: em 2025 teremos mais! Junte-se à nossa rede e faça parte desta iniciativa que democratiza o conhecimento, fortalece empreendedores e agrega centenas de projetos com o potencial de transformar e multiplicar! www.futebolderua.org/ct

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  • Uma das características mais interessantes em relação às organizações participantes da capacitação da rede CT é a diversidade. Algumas delas envolvem modalidades como o hip-hop e os jogos eletrônicos. Ambas são atividades muito populares, mas ainda assim, muitas pessoas desconhecem que também se tratam de esportes. No universo do hip hop, a dança também é reconhecida como uma modalidade esportiva artística. Essa consideração surge da sua essência, que é uma forma singular de apresentação, movimento e expressão. O hip hop e o esporte estão intimamente ligados, já que a dança é um dos pilares dessa cultura musical. A dança hip hop, acompanhada pela sua própria trilha sonora, exige uma prática corporal única que incorpora uma variedade de habilidades específicas. Já o esporte eletrônico, também conhecido como desporto eletrônico ou eSports, refere-se às competições que envolvem o uso de jogos eletrônicos. Essas competições geralmente consistem em jogos multiplayer organizados, com participação tanto de jogadores profissionais como de equipes. Mesmo sendo pouco relacionados à prática esportiva, o hip hop e os jogos eletrônicos já estão sendo o foco de vários projetos sociais e vêm ajudando a mudar a realidade de muitos jovens e crianças. Conheça mais sobre a rede CT e como juntos - empresas e organizações sociais - podem contribuir para um país com mais oportunidades: www.futebolderua/ct

  • Tem um projeto social mas ainda não conhece o processo de captação de recursos? Vem conosco aprender mais sobre esse tema! 😀 A Rede CT - Capacitação e Transformação promoverá em 19 de junho, quarta-feira, uma aula sobre o tema “Estratégias de Captação para OSCs” . Falarão sobre assunto Monica Sayuri Bando, executiva da área de ESG e gestora do projeto da Rede CT no Itaú Unibanco, Bárbara Coelho, CEO fundadora do Projeto Swell, e Stefane Rabelo, diretora-executiva da Nexo Investimento Social. O encontro será transmitido no canal do YouTube (https://lnkd.in/dx_f-cVN), terá início às 19h de Brasília e será aberto ao público. Monica Sayuri Bando é gestora do projeto da Rede CT no Itaú, onde atua nos setores de ESG, investimento social privado e estratégias de mensuração. Bárbara Coelho é CEO fundadora do projeto Swell, que atua em Baía Formosa (RN) desenvolvendo ações de empoderamento e transformação social com 100 jovens entre 6 e 17 anos por meio da educação, esporte e ecologia. Stefane Rabelo é diretora-executiva da Nexo Investimento Social. Formada em ciências do estado com ênfase em governança social e especialista em elaboração, gestão e avaliação de projetos sociais em áreas urbanas pela UFMG.

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  • Para nós da rede CT - Capacitação e Transformação - o esporte é uma poderosa ferramenta de inclusão social, e quando se fala em inclusão, também entramos no âmbito do combate à violência. Por meio do esporte, as crianças fortalecem laços afetivos, aprendem a lidar com as derrotas e a agir de forma adequada nas vitórias. Além disso, o esporte ensina a importância de respeitar regras e a necessidade de dedicação para alcançar objetivos. Políticas públicas voltadas ao esporte são essenciais para uma sociedade mais empática e respeitosa, além de contribuírem para a prevenção primária da violência. Segundo a Unesco, em locais com programas de apoio ao esporte para crianças e adolescentes, há uma redução anual de 30% na criminalidade. Confira o que Saimon Juiz Avelino - Coordenador de Tecnologia da rede CT e colaborador do Instituto Futebol de Rua tem a nos dizer a respeito do tema.

  • “O sucesso não acontece por acaso. É trabalho duro, perseverança, aprendizado, estudo, sacrifício e, acima de tudo, amor pelo que você está fazendo ou aprendendo a fazer.” - Edson Arantes, “Pelé” . A Lei de Incentivo ao Esporte – Lei 11.438/2006 – permite que empresas e pessoas físicas invistam parte do que pagariam de Imposto de Renda em projetos esportivos aprovados. Empresas (tributadas em lucro real) podem investir 2% desse valor, e as pessoas físicas (que fazem declaração completa do imposto de renda) até 7%. É uma relação ganha-ganha que beneficia todos os envolvidos: empresas, organizações da sociedade civil e principalmente a comunidade. Mas um dos grandes desafios ainda é descentralizar os recursos e chegar a mais localidades, em regiões que podem ser melhor atendidas no Brasil. Esse é o objetivo da rede CT. - Capacitação e Transformação: preparar organizações para levar adiante projetos que contribuiam significativamente para as comunidades e para os indivíduos. Saiba mais: https://lnkd.in/eFshneDW

  • ‘Captar recursos’ (tema de um dos módulos que compõem o curso da rede CT - Capacitação e Transformação) é uma das principais dificuldades enfrentadas pelo Terceiro Setor, uma realidade que faz parte de organizações sem fins lucrativos em todo o mundo. O Terceiro Setor - nome adotado para designar as instituições que não fazem parte do Estado e nem do mercado - depende fortemente de financiamento externo para sustentar suas operações e realizar seu trabalho em prol de múltiplas comunidades. Existem diversas razões pelas quais a captação de recursos é tão desafiadora para as organizações do Terceiro Setor. Muitas delas operam com recursos limitados, o que as torna altamente dependentes de doações, subsídios e outras formas de financiamento externo. Além disso, a competição por recursos é acirrada, com inúmeras organizações disputando editais, o apoio de doadores, patrocinadores e agências governamentais. Uma das alternativas mais debatidas para captar recursos é por meio das Leis de Incentivo - como a Lei de Incentivo ao Esporte, que permite que empresas e pessoas físicas destinem parte do seu imposto de renda devido para projetos esportivos e paradesportivos. De acordo com o Mapa das Organizações da Sociedade Civil elaborado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), 40% de todas as OSCs estão localizadas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, regiões que apresentam os menores índices de Desenvolvimento Humano (IDH) no Brasil. Por outro lado, apesar dessa representatividade, apenas 14% de todo o recurso movimentado pela Lei Federal de Incentivo ao Esporte é direcionado para essas áreas. Ou seja: logo nas regiões mais vulneráveis, as OSCs recebem poucos recursos incentivados, limitando seu desenvolvimento e investimento em atividades sociais essenciais (como o esporte). Para Fernando Salum, Diretor Executivo da Igapó (uma das realizadoras da rede CT), “iniciativas como a CT são fundamentais para mitigar um panorama de desigualdade que só pode ser alterado a partir da mobilização das OSCs, Iniciativa Privada e Poder Público, de forma que este tripé desenhe em conjuntos estratégias de descentralização de recursos financeiros e intelectuais com o objetivo de transformação social”. Salum reforça que descentralização então se torna a chave não só para o fortalecimento de OSCs fora do eixo, mas também “de uma aceleração econômica e social da sociedade como um todo”. Para o diretor da IGAPÓ - Projetos Incentivados da Amazônia, a democratização de recursos não apenas fortalece a economia nacional, mas também estimula as trocas entre diferentes regiões, tornando-se um catalisador para novas conexões dentro do Brasil. Que tal fazer parte desse grande movimento de desenvolvimento e transformação? Conheça mais a respeito da rede CT - Capacitação e Transformação: www.futebolderua.org/ct *Na imagem: Fernando Salum, diretor da IGAPÓ - Projetos Incentivados da Amazônia e da Nexo Investimento Social.

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  • Abordar os benefícios do esporte é falar de bem-estar, auto-estima, inclusão, cooperação, disciplina e cidadania. No dia de hoje, 08/05, a rede CT - Capacitação e Transformação oferece à comunidade a oportunidade de participar de uma aula aberta online com o o professor Maykell Araújo Carvalho, educador do Centro de Práticas Esportivas da Universidade de São Paulo, membro da equipe do Prodhe - Programa de Desenvolvimento Humano pelo Esporte do Cepeusp. O tema será o "Esporte para o Desenvolvimento Humano" e como o exemplo de seu trabalho na área pode ser inspirador para todos os que acreditam no poder transformador do esporte. Essa aula aberta é a primeira de várias que acontecerão até o final deste ano com temas diversos, abordados por especialistas. A participação é gratuita. Anote na sua agenda! Data: 08/05 - quarta-feira Horário: 19h (horário de Brasília) YouTube Rede CT: https://lnkd.in/dx_f-cVN

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  • "O esporte tem potencial transformador, mas uma divisão justa de recursos ainda é desafio para inclusão." Alceu de Campos Natal Neto - fundador e diretor-geral do Instituto Futebol de Rua - faz uma análise, em artigo publicado recentemente, sobre a importância da prática esportiva para a vida pessoal e das comunidades e como é possível otimizar os recursos e atingir quem mais precisa. Para ele, "soluções existem e é necessário ter um olhar mais apurado para promover igualdade na divisão de recursos. Um desses caminhos é por meio de parcerias. A Rede CT - Capacitação e Transformação, que está capacitando ONGs e OSCs para inscreverem seus projetos nos editais da Lei Federal de Incentivo ao Esporte". Confira aqui o artigo completo: https://lnkd.in/gf72_MET

    Esporte tem potencial transformador, mas uma divisão justa de recursos ainda é desafio para inclusão

    Esporte tem potencial transformador, mas uma divisão justa de recursos ainda é desafio para inclusão

    folhadoamapa.com

  • Nesta semana comemoramos  o Dia do Trabalho (1º de maio). A data celebrada internacionalmente é uma homenagem à luta histórica dos trabalhadores por melhores condições de trabalho. Existe, no entanto, uma modalidade de trabalho que ainda hoje não é devidamente reconhecida e é cercada de estigmas: o trabalho voluntário. Os voluntários fazem a diferença em hospitais, abrigos e asilos. É inegável a a importância que um voluntário pode ter no serviço de prevenção ao suicídio, dando apoio emocional a quem precisa ser ouvido. E esses são apenas alguns exemplos. Seja qual for o tipo de voluntariado, todos eles apresentam um ponto em comum: o tempo. Os voluntários doam um determinado tempo de suas vidas para beneficiar outras pessoas - e o tempo é o mais valioso dos recursos. O Instituto Futebol de Rua (FDR) nasceu do voluntariado, reunindo pessoas com diferentes competências e um sonho em comum: transformar vidas por meio do esporte e da educação. Muitas das Organizações da Sociedade Civil - OSCs - inscritas na rede CT - Capacitação e Transformação, também nasceram “a partir do zero”, unicamente pela vontade dos voluntários. A rede CT, aliás, também tem o propósito de contribuir para que as OSCs consigam unir a ‘boa vontade’ dos voluntários com a profissionalização de suas entidades. Afinal, a Lei de Incentivo ao Esporte disponibiliza recursos para que as organizações não necessitem depender apenas do voluntariado e possam ser melhores desenvolvidas em seus projetos. O “dia nacional do voluntário” é comemorado em agosto, mas decidimos desde já prestar nossa homenagem. Sabemos que nem todo mundo consegue unir a tarefa de “pagar as contas” com “trabalhar com algum propósito”. Voluntariar-se para algo é uma maneira de preencher esta lacuna que muitos têm e, poeticamente falando, dedicar um pouco do seu tempo para fazer a alma feliz. Voluntariado é trabalho, remunerado pela satisfação em fazer a diferença!

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  • Mais de 200 organizações da sociedade civil com projetos voltados ao esporte fizeram uma escolha decisiva e se juntaram à Rede CT - Capacitação e Transformação para uma jornada de aprendizado a respeito da Lei Federal de Incentivo ao Esporte e de desenvolvimento de projetos que podem transformar a realidade de muitas comunidades no Brasil. A Rede CT oferece aos cerca de 400 participantes já inscritos a oportunidade de receberem um conteúdo especialmente estruturado e desenvolvido por organizações que são hoje referência em projetos incentivados do terceiro setor - Instituto Futebol de Rua, Nexo Investimento Social, IGAPÓ - Projetos Incentivados da Amazônia. São videoaulas, aulas ao vivo e material de apoio fornecidos gratuitamente, graças à parceria do Itaú Unibanco, patrocinador da capacitação. Se sua organização se encontra nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste essa pode ser a chance de obter o conhecimento que fará diferença e pode auxiliar na obtenção dos recursos financeiros necessários à concretização e aprimoramento de iniciativas de impacto social. Ainda há tempo: as inscrições encerram amanhã, dia 19 de abril! Acesse o site: www.futebolderua.org/ct

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