Por Luan Sperandio
A B3, a única Bolsa de Valores no Brasil, anunciou que as empresas listadas terão novas regras para aumentar a diversidade de gênero e a representatividade de grupos de minorias nos conselhos de administração e diretorias.
O anúncio repercutiu mal para parte dos investidores, que interpretaram a medida como uma interferência indevida da B3 nas empresas listadas, e trouxe holofotes a uma discussão antiga no mercado de capitais brasileiro: o monopólio da empresa.
Atualmente qualquer empresa que queira abrir seu capital no Brasil precisa seguir as regras impostas pela companhia. Derrubar essa reserva de mercado e abrir para a concorrência não seria benéfico para empresas, investidores e para o desenvolvimento econômico em geral?
O Linha de Fogo desta semana recebe o empresário Eduardo Rocha Azevedo. Ele foi presidente da Bovespa de 1982 a 85, e depois de 87 a 89. Em 1986 fundou a Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), que foi a maior bolsa de comércio brasileira até a sua fusão com a Bovespa. Confira a entrevista e comentário de Luan Sperandio e Hélio Beltrão.
Siga Helio Beltrão nas redes sociais: Twitter e Instagram
Siga Luan Sperandio nas redes sociais: Twitter, Instagram e YouTube
Acesse o site do Instituto Mises Brasil e conheça os programas de pós-graduação do Mises.
Eleições na Venezuela: o que está em jogo para a América Latina?
Lula minimiza suspeitas sobre vitória de Maduro na Venezuela: “Nada de anormal”
PSOL quer aproveitar reforma tributária para criar Imposto sobre Grandes Fortunas
Lula, inflação e gastos do governo são questões que dão dor de cabeça ao Copom
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS