Notícia

A FLASH! já está no WhatsApp.
Siga-nos!
Seguir
THE MAG - THE WEEKLY MAGAZINE BY FLASH!

Um, dois, Esquerda, Direita! As maiores polémicas da vida surpreendente de Joana Amaral Dias - que agora quer "marchar" para ser deputada em Bruxelas

Psicóloga decidide candidatar-se ao Parlamento Europeu pela ADN. Para trás ficam 20 anos de ligação ao Bloco de Esquerda e uma vida cheia, em que Joana não deixa nada por dizer ou por fazer, nem mesmo quando isso implica levar a madrasta para tribunal...
18 de abril de 2024 às 22:51
A carregar o vídeo ...
Aos 49 anos, Joana Amaral Dias já nos habituou a muitas surpresas, mas o anúncio, esta semana, de que se iria candidatar ao Parlamento Europeu pela ADN (Alternativa Democrática Nacional) terá sido uma das maiores. Isto porque toda a carreira política da psicóloga foi construída numa base ideológica de esquerda.

Durante mais de duas décadas, foi deputada do Bloco de Esquerda, onde defendeu, de forma acérrima,  a despenalização da interrupção voluntária da gravidez. Aliás, durante esse período, mostrou sempre ser uma mulher à frente do seu tempo. Quando a criticavam pelas fotografias mais ousadas, respondia ainda com mais ousadia e na segunda gravidez protagonizou duas sessões fotográficas sem roupa para assinalar a sua liberdade de ser mulher e mãe.

"Nesta barriga mando eu", afirmou, inscrevendo palavras de ordem na sua barriga como "É uma menina! Oxalá seja mulher de liberdade".

...
Joana Amaral Dias fez duas produções na gravidez

Agora, alia-se a um partido que tem, por exemplo, algumas restrições em relação ao aborto, considerando que as mulheres devem pagar para interromperem voluntariamente a gravidez, assim como pelos processos de mudança de sexo.

Sobre este assunto, e a propósito da participação da modelo transgénero Marina Machete, por Portugal, no concurso Miss Mundo, Joana Amaral Dias não hesitou em avançar com a sua opinião, que causaria algum mal-estar em algumas figuras públicas, como foi o caso de Catarina Furtado.

"Um homem ganhou o concurso de Miss Portugal. Um homem disfarçado de mulher, ou mascarado, ou operado. Mas um homem. Alguém que nasceu com os cromossomas XY e que, por mais estética que aplique, por mais cirurgias a que se submeta, morrerá XY. O que também é extraordinário e perigoso nesta eleição de Miss é que os transgénero que fizeram a ablação do pénis são uma ínfima percentagem da população (0,2% ou 0,3%) e já vencem imensos concursos de beleza no Ocidente. Puxa! Os homens são mesmo bons! São campeões! Melhores do que as mulheres em tudo, no desporto, na beleza, em todas as áreas, incluindo na área de ser mulher! Fantástico", escreveu Joana, que esteve 20 anos ligada ao Bloco de Esquerda, tendo-se desvinculado do partido em 2014.

Arrasadora! Joana Amaral Dias mostra que tem tudo no sítio
joana amaral dias
joana amaral dias
joana amaral dias
joana amaral dias
joana amaral dias
joana amaral dias
joana amaral dias
joana amaral dias
joana amaral dias
joana amaral dias
joana amaral dias
joana amaral dias
joana amaral dias
joana amaral dias
joana amaral dias
joana amaral dias
joana amaral dias
joana amaral dias
joana amaral dias
joana amaral dias

Depois disso, ligou-se ao Movimento Juntos Podemos e em 2015 ao Agir. Em 2017, acabaria por se candidatar à Câmara de Lisboa pelo Nós, Cidadãos. 

Agora, afirma que quer candidatar-se ao Parlamento Europeu para "denunciar os lobbies e negociatas daqueles que se comportam como os donos disto tudo" e "lutar pelos direitos dos cidadão."


AMOR, FILHOS E UMA GUERRA COM A MADRASTA NA JUSTIÇA


Joana Amaral Dias, filha do falecido psiquiatra Carlos Amaral Dias, teve sempre uma vida exposta, ora devido à sua ligação à política, ao FC Porto e também, mais tarde, como comentadora de vários programas televisivos.

Durante esse período, os fãs foram acompanhando o seu percurso, nas redes sociais, onde Joana demonstra o orgulho que sente pela família que construiu. É uma mãe babada de três filhos. E se o mais velho já tem 28 anos - recentemente foi acusado de violência doméstica, tendo sido absolvido - os mais novos têm sete e oito anos.

De repente, e depois de já ter criado o filho mais velho, Joana Amaral Dias viu-se com dois bebés em casa, isto porque a filha Luz tinha apenas três anos quando a psicóloga ficou a saber que o processo de adoção que tinha requerido vários anos antes iria finalmente ter luz verde. Na altura, já mantinha uma relação com Pedro Pinto, mas o processo de adoção tinha até sido iniciado muito antes do início deste romance.

As fotos amorosas de Joana Amaral Dias com os filhos
A comentadora política tem vivido dias de sonho com os dois filhos mais novos, Luz e Dinis
Joana Amaral Dias com os filhos
Joana Amaral Dias com os filhos
Joana Amaral Dias com os filhos
Joana Amaral Dias com os filhos
Joana Amaral Dias com os filhos
Joana Amaral Dias com os filhos
Joana Amaral Dias com os filhos
Joana Amaral Dias com os filhos
Joana Amaral Dias com os filhos
Joana Amaral Dias com os filhos
Joana Amaral Dias com os filhos
Joana Amaral Dias com os filhos
Joana Amaral Dias com os filhos
Joana Amaral Dias com os filhos
Joana Amaral Dias com os filhos
Joana Amaral Dias com os filhos
Joana Amaral Dias com os filhos
Joana Amaral Dias com os filhos
Joana Amaral Dias com os filhos

"Estava há sete anos à espera, parecia uma gravidez de elefante. Quando me ligaram já nem parecia real", contou na altura, detalhando o longo processo. "Começámos por passar uma semana com o Dinis na instituição e depois foi tudo progressivo. Quando peguei nele ao colo pela primeira vez só queria que ele se sentisse bem e confortável, que não se assustasse. Agora, temos uma casa cheia e barulhenta, com dois bebés e dois cães", brincou Joana.

Nas redes sociais, são muitos os momentos que partilha com a sua família feliz, mas é também abertamente que fala sobre os episódios mais duros sobre a sua vida, sendo o mais difícil aquele em que teve de lidar com a dor de perder o pai, que acabaria por falecer dentro de uma ambulância, após duas horas à espera dos meios de socorro.


A partida do pai deixou um rasto de instabilidade na vida de Joana, que acabaria por mover um processo contra a mulher do pai, acusando-a de tentar envenenar Carlos Amaral Dias.

As imagens do julgamento da viúva de Carlos Amaral Dias
Joana Amaral Dias com a irmã mais nova
Joana Amaral Dias com o pai, Carlos Amaral Dias
A viúva de Carlos Amaral Dias
Joana Amaral Dias com a irmã mais nova
A viúva de Carlos Amaral Dias
Joana Amaral Dias com a irmã mais nova
A viúva de Carlos Amaral Dias
Carlos Amaral Dias
Joana Amaral Dias com a irmã mais nova
Joana Amaral Dias com o pai, Carlos Amaral Dias
A viúva de Carlos Amaral Dias
Joana Amaral Dias com a irmã mais nova
A viúva de Carlos Amaral Dias
Joana Amaral Dias com a irmã mais nova
A viúva de Carlos Amaral Dias
Carlos Amaral Dias


O caso chega agora aos tribunais, mas remonta ao início de 2018 quando o estado de saúde de Carlos Amaral Dias era motivo de grande preocupação. Em janeiro desse mesmo ano, o psicanalista ia a caminho de uma consulta na Fundação Champalimaud quando teve de ser assistido pelos bombeiros porque mal conseguia andar. Acionados todos os meios de socorro, acabaria por ser internado no Hospital de São José, em Lisboa, e mais tarde transferido para os Capuchos onde, feitas todas as análises de rotina, um parâmetro chamou à atenção da equipa responsável pelo seu boletim clínico. A médica convocava então os filhos de Carlos Amaral Dias ao hospital para lhes dar conta de que as análises ao sangue apresentavam um volume anormal de benzodiazepinas (281ng/dl), um tranquilizante, cujo valor aparecia seis vezes mais elevado até para quem tomasse essa medicação como rotina para controlar a ansiedade.

...
Joana Amaral Dias tinha uma relação muito cúmplice com o pai


Foi o início de uma suspeita que se viria a materializar por parte dos filhos e que apontava para que Carlos Amaral Dias estivesse a ser propositadamente envenenado pela sua companheira em segundas núpcias, Susana Quintas, com quem teve uma filha, Carlota de 20 anos. 

De acordo com a acusação do Ministério Público reproduzida pela revista 'Sábado', a viúva de Amaral Dias tinha perfeita consciência das consequências da administração daquele medicamento tranquilizante em excesso e "atuou com a intenção concretizada de molestar fisicamente o ofendido, nomeadamente de afetar-lhe de forma grave as capacidades físicas e intelectuais e bem assim a possibilidade de utilizar o corpo, os sentidos ou a linguagem."

O caso está entregue aos tribunais com a paz a ainda não ter regressado à vida da famosa psicóloga.

Vai gostar de

você vai gostar de...