José Castelo Branco está impedido de viajar para os Estados Unidos, país onde tem residência.
A justiça portuguesa confiscou-lhe os passaportes, um português e outro norte-americano [o socialite tem dupla nacionalidade], como consequência das acusações de violência doméstica feitas pela mulher, a milionária Betty Grafstein.
Está obrigado, pelo menos para já, a permanecer em Portugal. Assim sendo,
Castelo Branco não consegue concretizar a vontade de falar pessoalmente com a mulher que continua internada numa clínica de Nova Iorque para recuperar do seu frágil estado de saúde.
A norte-americana mantém-se, portanto, nos cuidados continuados e, para já, não há a expectativa de que possa voltar ao seu apartamento numa das avenidas mais conhecidas da 'Big Apple'.
Roger Basil, o único filho da milionária que se quer divorciar do antigo 'marchand d'art' , montou uma espécie de
barreira de segurança em torno da mãe. Só que mesmo em Portugal, José Castelo Branco tem conseguido obter informações sobre o estado de saúde da sua ainda mulher.
"Apesar de o filho controlar tudo, inclusivamente as pessoas que vão visitar a Betty, essas mesmas pessoas vão-me relatando o que se passa, tenho falado com vários amigos em comum", diz, adiantando que, além das fontes que o vão colocando a par de tudo o que se passa nos Estados Unidos.
José Castelo Branco assegura também que consultou um advogado em Nova Iorque e esclareceu que as queixas de violência que garantiam haver contra si nos EUA são ‘bluff’: "Não há nenhuma queixa crime nos Estados Unidos". Apesar da proibição de sair do País, Castelo Branco garante que, sendo cidadão norte-americano, assim que puder, irá deslocar-se a Nova Iorque: "Tenho assuntos a tratar lá."