Apesar de sua popularidade ter diminuído em aspectos comerciais desde o final do século 20, o rock não morreu. Ao contrário, segue firme, pois seu legado criativo e social estende-se por inúmeros outros ritmos.

Não poderia ser diferente: o rock é mais que um gênero musical; é um estilo de vida que influencia moda, arte e ideologias políticas, simbolizando rebeldia, luta por justiça e liberdade individual.

Originado da fusão de várias escolas sonoras, incluindo o gospel, para amargura de quem insiste em afirmar que ele é “filho do Diabo”, o rock não tem um único “pai”, até porque muitos historiadores apontam que uma mulher deu início a ele: Sister Rosetta Tharpe.

Não faltam documentários e livros que exploram as facetas turbulentas de seus heróis e anti-heróis e detalham a herança deixada pelo estilo musical em outras áreas, a exemplo dos movimentos por direitos humanos e emancipações culturais ao redor do mundo.

Como roqueiro que sou, indico alguns livros que li nos últimos dois anos, mostrando como o rock é uma força contínua na cultura global. Todo dia é dia de rock, bebê. Viva!