Salvo o próprio Renato Russo, ninguém começa no violão para passar a vida tocando Legião Urbana em roda de sarau. Acreditem, amigos: é só uma fase. E, por mais que pareça, não se trata de “tempo perdido”. Tudo parte de somente três acordes, e assim as possibilidades se expandem – desde que com o instrumento certo. Então, qual o melhor tipo de violão para iniciantes?

Para a maioria dos aprendizes, um violão de nylon pode ser escolha instintiva, em razão da flexibilidade e manipulação da corda – que facilita o dedilhamento. Porém, em nome da versatilidade, é uma boa considerar os exemplares de aço, melhores para se tocar com palheta, requisito para inúmeras músicas populares.

Neste caso, recomendamos olhar o Memphis MD-18, da Tagima (a partir de R$ 696,15). Com a supervisão de um dos mais renomados luthiers (especialista em construção, regulagem e manutenção de instrumentos) do Brasil, Márcio Zaganin, a fabricante não só entrega um violão bem acabado como oferece serviços de regulagem – essenciais na compra de qualquer modelo.

No Mercado Livre, por exemplo, o produto tem nota média 4,5/5 estrelas (a partir de mais de 630 avaliações) e ultrapassa as 5 mil vendas. Construído em tília, apresenta bom equilíbrio de graves, com peso rítmico e tom suave. Já sua tampa, feita da mesma madeira, acrescenta densidade que dá mais corpo ao som.

As suas tarraxas são um diferencial da categoria, pois seguram bem a afinação, evitando a necessidade de substituição, o que geralmente é indicado para instrumentos de corda ‘de entrada’. Isso, contudo não significa um adeus à necessidade de ajustes.

Independentemente da marca escolhida, fica a dica: leve o violão para uma troca de cordas (encordoamentos de fábrica são muito genéricos) e regulagem completa em um luthier – com direito a nivelamento de trastes e ajustes de tensor, altura das cordas e oitavas – de modo a garantir uma boa tocabilidade.

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