Busca rápida
digite título, autor, palavra-chave, ano ou isbn
 
Ci�ncias sociais | Cole��es | Filosofia, est�tica e ci�ncia
 

 R$ 91,00
         




 
Informações:
Site
site@editora34.com.br
Vendas
(11) 3811-6777

vendas@editora34.com.br
Assessoria de imprensa
imprensa@editora34.com.br
Atendimento ao professor
professor@editora34.com.br

Aisthesis: cenas do regime est�tico da arte

 

Jacques Ranci�re

Projeto gr�fico de Raul Loureiro

304 p. - 15 x 22,5 cm
ISBN 978-65-5525-074-9
2021 - 1� edi��o
Edi��o conforme o Acordo Ortogr�fico da L�ngua Portuguesa

Publicado originalmente em 2012, Aisthesis � provavelmente a suma da reflex�o est�tica de Jacques Ranci�re sobre a modernidade nas artes � ou, mais precisamente, sobre a emerg�ncia moderna da no��o de Arte, entendida como �um regime de percep��o, de sensa��o e de interpreta��o� que, a partir da virada do s�culo XVIII para o XIX, entra em di�logo com a �prosa do mundo�, passa a �acolher imagens, objetos e performances que pareciam ser os mais contr�rios � ideia de bela arte� e desde ent�o obriga todos � artistas, cr�ticos, p�blico � a uma incessante necessidade de redefini��o.
No cora��o desse trabalho de redefini��o est�o certas no��es cl�ssicas de tempo, ordem, corpo e narrativa, cujas metamorfoses modernas Ranci�re persegue a partir das obras de arte e dos textos cr�ticos mais variados. O ponto de partida pode ser um trecho da Est�tica de Hegel ou um artigo de jornal sobre uma trupe de acrobatas ingleses em Paris; um romance como O vermelho e o negro ou a performance de uma bailarina americana; os estudos de Rodin, as fotografias de Stieglitz, os filmes de Chaplin ou Vertov � as vias que Ranci�re elege s�o as mais variadas, mas o fio anal�tico e reflexivo n�o se perde nunca. Pois a variedade dos temas e autores convocados n�o obscurece nunca o prop�sito pol�mico que d� norte a este livro magistral: Ranci�re quer escrever uma �contra-hist�ria� da �modernidade art�stica�, distante da ideia de uma ascens�o triunfal da �autonomia� das artes, culminando nas vanguardas do come�o do s�culo XX. Como ele mesmo o diz, �quinze anos de trabalho me levaram a conclus�es exatamente opostas�: o essencial da modernidade estaria no apagamento tanto das fronteiras entre as artes como da fronteira que as separa da experi�ncia ordin�ria, hist�rica e prosaica.


Sobre o autor

Jacques Ranci�re, considerado um dos maiores intelectuais franceses da atualidade, nasceu em Argel, em 1940, e � professor em�rito de Est�tica e Pol�tica da Universidade de Paris VIII/Vincennes-Saint-Denis, onde lecionou de 1969 a 2000. Entre seus livros destacam-se A li��o de Althusser (1975), A noite dos prolet�rios (1981), O mestre ignorante (1987), Os nomes da hist�ria (1992), O desentendimento (1995), A partilha do sens�vel (2000), O inconsciente est�tico (2001), Aisthesis: cenas do regime est�tico da arte (2011) e As margens da fic��o (2017).



Sobre o tradutor
Dilson Ferreira da Cruz nasceu em S�o Paulo, em 1965. � mestre e doutor em Semi�tica e Lingu�stica Geral pela Universidade de S�o Paulo e autor de O enunciador dos romances de Machado de Assis (Edusp, 2008), Trinta cr�nicas irreverentes (Disal, 2007) e Estrat�gias e m�scaras de um fingidor: a cr�nica de Machado de Assis (Humanitas, 2004). Organizou colet�neas em franc�s de contos de Machado de Assis, Trois contes (Chandeigne, 2010), e Lima Barreto, L�homme qui parlait javanais (2012). Traduziu, entre outros livros, A besta humana (Disal, 2014) e O abatedouro (Eduel, 2019), ambos de �mile Zola, al�m de A. J. Greimas, Sobre o sentido II (Edusp, 2015) e Yvonne Knibiehler, Hist�ria da virgindade (Contexto, 2016).


Veja tamb�m
As margens da fic��o
O desentendimento
Pol�ticas da escrita

 


© Editora 34 Ltda. 2024   |   Rua Hungria, 592   Jardim Europa   CEP 01455-000   São Paulo - SP   Brasil   Tel (11) 3811-6777 Fax (11) 3811-6779