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O spleen de Paris
Pequenos poemas em prosa
Charles Baudelaire
Projeto gr�fico de Raul Loureiro
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| O spleen de Paris re�ne anedotas, reflex�es e epifanias, �pequenos poemas em prosa�, de Charles Baudelaire (1821-1867), o poeta por excel�ncia do s�culo XIX. Ap�s As flores do Mal, publicadas em 1857 e 1861, Baudelaire dedicou os derradeiros anos de sua vida a um �ltimo projeto: escrever poesia al�m do �mbito do verso, inspirado por suas andan�as pela capital francesa e pelo spleen da cidade, ou seja, pela �melan�colia irritada� que seus becos e habitantes evocavam. Retratando com cumplicidade os personagens mi�dos da vida urbana � os pobres e as prostitutas, os velhos e as crian��as, os saltimbancos sem vint�m e os c�es sem rumo �, o poeta criou, como observa Edgardo Cozarinsky na apresenta��o ao volume, uma �galeria de criaturas em que palpita a mat�ria romanesca�, em cinquenta textos curtos de intensa beleza. |
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O romance de Trist�o
B�roul
Edi��o bil�ngue
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| A hist�ria de Trist�o e Isolda, de origem celta, incendiou a imagina��o de poetas, m�sicos, ficcionistas e dramaturgos por v�rios s�culos, tendo inspirado a c�lebre �pera de Wagner. O romance de Trist�o, do misterioso B�roul, uma narrativa em versos rimados e metrificados composta entre 1150 e 1190, integra o ciclo de hist�rias do rei Artur e os cavaleiros da T�vola Redonda, e marca o surgimento do romance moderno no Ocidente. A presente edi��o bil�ngue, apresentada e traduzida por Jacyntho Lins Brand�o, professor em�rito da Universidade Federal de Minas Gerais, foi vertida diretamente do franc�s arcaico e recupera, em nossa l�ngua, todo o brilho, o frescor, a inventividade e o colorido dos 4.485 versos dessa indiscut�vel obra-prima da literatura medieval. |
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Sombras na relva
Karen Blixen
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Em Sombras na relva, escrito poucos anos antes de sua morte, Karen Blixen se debru�a sobre a sua experi�ncia no Qu�nia, onde viveu de 1914 a 1931. O �ngulo peculiar do relato autobiogr�fico lan�a novas luzes sobre a literatura desta que � considerada, por unanimidade, a maior escritora dinamarquesa do s�culo XX.
Nova edi��o revista.aolp |
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