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    PGR rejeita pedido para incluir “gabinete da ousadia” no inquérito das milícias digitais

    Medida do PGR desconsidera as fake news publicadas por Thiago dos Reis e não busca detalhar o que conta no briefing feito pelo Palácio do Planalto com petistas e influenciadores

    Para Gonet, não há elementos para enquadrar o grupo com base no artigo 1º da Lei 12.850/2013
    Para Gonet, não há elementos para enquadrar o grupo com base no artigo 1º da Lei 12.850/2013 Antonio Augusto/MPF

    Do Estadão Conteúdo

    O procurador-geral da República, Paulo Gonet, rejeitou pedido de bolsonaristas para investigar integrantes do PT e do Palácio do Planalto por indícios de atuação semelhante ao do chamado “gabinete do ódio” do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

    Na representação, segundo a PGR, os deputados Filipe Barros (PL-PR) e Bia Kicis (PL-DF) não conseguiram mostrar, “de maneira objetiva e inequívoca, fato minimamente individualizado que justifique a adoção de providências penais”.

    Para Gonet, não há elementos para enquadrar o grupo com base no artigo 1º da Lei 12.850/2013.

    O secretário de comunicação do PT, deputado federal Jilmar Tatto (SP), admitiu que acionava influenciadores “quando tem necessidade”, e o governo não comentou.

    “A suposta divulgação e propagação de ‘conteúdos grotescos, depreciativos, ofensivos e falsos’ contra aqueles que se manifestem contra o governo federal, por sua vez, também não está minimamente demonstrada”, citou Gonet na manifestação enviada ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

    “Nenhuma publicação ou notícia com conteúdo semelhante ao indicado foi apresentada ou vinculada (pelos deputados), ainda que precariamente, a algum agente que integre a estrutura de pessoal da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República”, acrescentou.

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