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    Proteína animal é considerada item de cesta básica em mais de 15 estados, diz Lupion à CNN

    Presidente da Frente Parlamentar Agropecuária defende a isenção de impostos sobre proteínas de origem animal para facilitar o acesso da população

    Da CNN

    Em entrevista ao CNN 360°, o deputado federal e presidente da Frente Parlamentar Agropecuária, Pedro Lupion (PP-PR), afirmou que a proteína animal é considerada item de cesta básica em mais de 15 estados brasileiros.

    Isenção de impostos sobre alimentos

    Lupion defendeu a isenção de impostos sobre alimentos como forma de controlar a inflação e facilitar o acesso da população a produtos essenciais, como carnes, leite e derivados.

    “Mais de 15 estados já têm diferenciação de PIS e Cofins na proteína animal, ou seja, eles são considerados itens de cesta básica em mais de 15 estados e precisam ser considerados nacionalmente”, afirmou o parlamentar.

    Segundo ele, é necessário estabelecer uma cesta básica constitucional e uma cesta de alimentos nacional, já que o governo está tratando do imposto sobre o consumo. “O consumo de carne tem que estar na prioridade do brasileiro”, disse.

    Críticas ao PLP 68

    O deputado também criticou o Projeto de Lei Complementar (PLP) 68, enviado pelo governo federal, que estabelece a isenção de impostos sobre produtos da cesta básica. Segundo Lupion, nem mesmo a massa de tomate, que já faz parte da cesta básica em todo o país, foi incluída na proposta.

    “No PLP 68 que veio do governo, nem a massa de tomate estava, ou seja, o que já está em toda a cesta básica do Brasil inteiro de todos os estados. Aquele extrato de tomate, molho de tomate que está na cesta básica de todo o mundo, essa não está no PLP 68 do governo, precisa ser resolvido”, declarou.

    Impacto econômico

    Lupion discordou dos dados apresentados pelo governo sobre o impacto da isenção de impostos sobre os alimentos. Segundo ele, os estudos econômicos consultados indicam um impacto menor do que o previsto, já que haveria um aumento no consumo, impulsionando a economia.

    “Nós discordamos totalmente dos dados e números que foram apresentados de 0,57 de aumento de alíquota. As contas não são essas, a gente mostra com os economistas que consultamos, inclusive diversos estudos, de que o impacto não é esse, até porque a gente vai ter um aumento de consumo e isso vai melhorar a economia”, concluiu.

    Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNNClique aqui para saber mais

    (Publicado por Raphael Bueno, da CNN Brasil)