Rui Pedro Vieira
Com a purga atrás da orelha
América gosta de mártires e de heróis, mesmo que à força.
América gosta de mártires e de heróis, mesmo que à força.
Nos EUA, a corrida para a Casa Branca está resumida a uma caricatura boçal.
Reinámos na posse de bola, mas isso não serve para ganhar jogos.
Acabou-se o estigma desafogado de quem entrou com o pé direito.
No olho deste furacão esteve uma mãe que será sempre o elo mais fraco.
Metáforas e trocadilhos adocicam ainda mais a magia do futebol.
Martínez também se deixou levar pela fé, mas sem peregrinação.
Trump é único. O único que pode levar a América a errar duas vezes.
Camões viu mais além ao cantar as glórias e fraquezas deste nobre povo.
Há sinais de que o Governo corre o sério risco de ser engolido pela oposição.
Uma criança que mata outra criança pode parecer um caso isolado. Nunca é.
Já abundam as teorias sobre os méritos e os defeitos dos 17 escolhidos.
Projetar excesso de médicos é tratar ferida aberta com panos quentes.
À beira dos 50 anos do 25 de Abril, o País está cansado de ser adiado