A propósito da notícia com o título "‘Rei dos Táxis’ fica sem Porsche de João Rendeiro" (18/05/2024), recebemos o seguinte Direito de Resposta:
Se os senhores jornalistas tivessem tido o cuidado de ler o Acórdão em que alegadamente se estribam, teriam, facilmente, verificado que a verdade é a seguinte:

1. O Tribunal da Relação de Lisboa confirmou o arresto de um veículo, de marca Porsche que, aliás, não corresponde à imagem utilizada; 2. Foi um segundo veículo, também, objeto de arresto neste mesmo processo, mas de marca Mercedes "E" que é uma carrinha utilitária, quando é referido, no seu lugar, um Mercedes modelo "S";

3. O veículo Mercedes "S" não foi adquirido na Alemanha mas na Mercedes-Benz Portugal, Sintra, por uma sociedade em regime de crédito prestacional; 4. Nenhum destes três veículos foi perdido, pois tal só poderia suceder após o termo do processo que os visa;

5. Nenhum destes três veículos pertence a Florêncio Plácido de Almeida.

Assim, a flagrante quantidade de inverdades, conhecida e referida a fonte de onde poderiam ter sido retiradas, denota uma manifesta e grave incompetência, ou induz uma clara intenção dolosa de lesar o visado. A gravidade e efeitos são qualificados na ação, com a velada associação do visado à Associação a que preside, ANTRAL, como resultado da qualificação de ‘Rei dos Táxis’ e da referência expressa ao fato de ser presidente da ANTRAL.

Uma notícia deste teor, grosseiramente errada no conteúdo e imagens, só pode resultar de incompetência e intenção deliberada de denegrir a imagem, pessoal e profissional, do visado o que não é aceitável e que o mesmo veementemente repudia sentindo-se, bem como a sua família, gravemente ofendidos e lesados.

Florência Plácido de Almeida