A manhã acordou fria em Montariol, convento franciscano nos arredores de Braga. De luvas e avental, frei Henrique Perdigão serpenteia por entre os catos aloé, escolhendo as folhas mais suculentas para fazer o xarope.
"Faz-se aqui uma primeira escolha, deixando no terreno as partes velhas. É bom que sejam grossinhas, embora as grandes propriedades se encontrem na casca", diz o frade, que enche uma cesta de folhas de aloé.
Ver comentários