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É o regresso dum nome que marcou o "todo o terreno" na década de 90 do século passado, para agora transfigurar-se num crossover compacto adaptado ao mundo urbano.
O novo Opel Frontera já definiu os preços e abriu as encomendas para as variantes micro híbridas de 100 e 136 cv, assim como para a versão 100% eléctrica de 113 cv.
O substituto do actual Crossland irá comportar a versão para cinco ocupantes numa primeira fase, para depois ser alargada a sete distribuídos por três filas de bancos, mas apenas previsto para 2025.
A espraiar-se pelos 4,38 metros que tem de comprimento, o Opel Frontera afirma-se na estrada de forma sólida mas elegante, assumindo a grelha Vizor em grande plano a unir os faróis Eco LED.
As ópticas duplas atrás reforçam o visual moderno e sofisticado do SUV, distinguido pelo seu nome por extenso a toda a largura da porta da bagageira.
Como carro que é apontado às famílias, o porta-bagagens comporta mais de 450 litros de capacidade, que pode ser elevada até 1600 litros com os bancos traseiros rebatidos.
A vida a bordo é dominada pelo Pure Panel, que integra a instrumentação e a multimédia em visores de dez polegadas no acabamento GS, mas sem perder os controlos físicos da climatização.
A consola central acomoda ainda um espaço para colocar o tablet e prendê-lo com uma correia, dispondo ainda de duas portas USB à frente e outras duas para quem viaja atrás.
E, para um conforto total em viagens longas, os bancos muito ergonómicos integram a solução Intelli-Seat à frente, patente numa ranhura que alivia a pressão sobre o cóccix.
Como o Citroën C3 Aircross, o Opel Frontera baseia-se na plataforma multienergética Smart Car do grupo Stellantis e partilha com aquele crossover as mesmas motorizações.
Significa que a versão 100% eléctrica conta com o mesmo motor de 83 kW (113 cv) e 120 Nm, associado a uma bateria de 44 kWh para uma autonomia a bater nos 305 quilómetros.
No campo micro híbrido com tecnologia de 48 volts, poder-se-á contar com as variantes Hybrid 100, com de 74 kW (101 cv) e 205 Nm, e Hybrid 136 com 100 kW (136 cv) e 230 Nm.
Alinhado com o propulsor eléctrico de 21 kW (29 cv) e 55 Nm está um bloco turbo a gasolina de 1.2 litros, uma caixa automática electrificada de dupla embraiagem com seis velocidades e uma bateria de 0,9 kWh.
Qualquer uma das propostas é avançada nos acabamentos Edition e GS, que se assume como topo da gama, a que se somam vários pacotes opcionais para melhor equipá-los.
As primeiras unidades a chegarem ao mercado nacional será o Frontera Hybrid 136 a partir de 24.990 euros, com o Frontera Electric com bateria de 44 kWh a arrancar nos 29.990 euros.
Para Fevereiro do próximo ano está prevista a chegada do Frontera Hybrid 100, seguindo-se em Junho uma segunda variante eléctrica com um acumulador para 400 quilómetros de autonomia.
Já as entregas da variante de sete lugares, apenas disponível como micro híbrido de 48 volts, começam a fazer-se em Fevereiro de 2025.
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